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domingo, 31 de maio de 2020

PORTUGUÊS 6º ANO PROFESSORAS FERNANDA E ZELITA


Professora: Fernanda  Disciplina: Português      Período: 19/05 a 29/05/2020 Turmas: 6º Anos(Maurício de Souza, Ana Maria Machado, Cecília Meireles e Ziraldo)

Orientações: Copiar apenas perguntas no caderno e responder.

GÊNERO TEXTUAL:POEMA


O poema é um gênero textual com características de estrutura próprias.No poema, há versos, métrica, estrofes, rimas e ritmo.

Estrutura do texto poético:

Cada linha de um poema corresponde a um verso. O verso é cada linha de um poema: “ O marido da pata”
 Sandra Aymone

Estrofe é um agrupamento de versos: 
“O marido da pata
                         Só pode ser o pato 
                         E madame macaca
é mulher do macaco.”
Sandra Aymone

ATIVIDADE

Após a leitura do poema “Será que pode”, na página seguinte, responda às questões abaixo.

1.   Qual o assunto desse poema?
2.   Quais casais são citados no poema?
3.   Por que o tesouro e a tesoura não são um casal?
4.   O que quer dizer “boa sorte de sobra”?
5.   A palavras agora no verso “ agora é a sua vez” indica:
( ) lugar ( ) posição ( ) tempo ( ) modo
6.   Leia.
Segundo o texto, quem é o filhinho do bolo?
7.   O que as imagens tem haver com o poema?
8.   Qual a opinião do narrador do poema sobre o namoro do tesouro e da tesoura?
9.   Leia.
Pato, carteira, figo, brigadeiro, querido, cigarra, esquisito, doce, noiva, perigo.
a) Organize-as em ordem alfabética.
10.    Que gênero textual é esse?
11.    Como ele está organizado?
12.    Quem o escreveu?
13.    Onde esse poema foi publicado?
14.    Onde encontramos poemas?
15.    Para qual público esse poema se destina?
16.    Quais palavras foram definidas utilizando o, a, os, as?
17.    Quais palavras foram indefinidas utilizando um, uma, uns, umas?
18.   Retire do texto as palavras que dão características a:
a) Macaca            b) Bolsa            c) Doce
19.  Dos casais apresentados no poema quais são corretos?




ATIVIDADE II



Leia o poema abaixo:

Desperdício
Alô, alô garotada Prestem muita atenção! Para evitar o desperdício Vou ensinar uma lição!


Mas antes
vou falar um pouco da nossa situação.


Cerca de 13 milhões de pessoas, que vivem em nossa nação passam fome e muita sede
e sofrem de desnutrição.


Que curioso vejam vocês
que 30% da produção agrícola no nosso país cultivada
é toda desperdiçada.


E    lhes    digo    com    tristeza     e    muito sofrimento
que esse fato deixa o Brasil entre os dez países
que mais desperdiçam alimento.


Por isso comece em casa e aprenda uma lição aproveite por completo
a comida que no prato colocar o suco que for beber
e a água que for tomar
E a comida que sobrou de ontem para a panela deve voltar
fala para a mamãe e o papai tudo reaproveitar


Agindo corretamente
com consciência e dedicação vamos ajudar a diminuir
a fome da nossa nação. 

Rosiane Fernandes Silva


Questões



1.   Com base no texto acima,responda:
a.Gênero textual.
b,número de versos e número de estrofes.

2. Tem rimas no texto? Transcreva dois pares de rimas. 
3.Qual é o assunto abordado no texto?
4.  Procure no dicionário o significado da palavra desperdício.

5.  De acordo com o texto, 13 milhões de brasileiros passam fome , sede e sofrem de desnutrição. Responda como o problema da fome poderia ser resolvido em nosso país?

6.  De acordo com o texto, qual é a colocação do nosso país no “ranking” dos países que desperdiçam alimentos?

7.  Muitos dizem que apenas uma pessoa não pode resolver os problemas do mundo, porém não podemos pensar dessa forma, porque a mudança deve começar dentro da nossa casa. Quais lições você aprendeu após a leitura das três últimas estrofes do texto? Explique.

ATIVIDADE III

 

1-  Leia com atenção o poema de Otávio Roth.

DUAS DÚZIAS DE COISINHAS À-TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ (Otávio Roth)

Passarinho na janela, pijama de flanela, brigadeiro na panela.
Gato andando no telhado, cheirinho de mato molhado, disco antigo sem chiado. Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito de Tarzan.
Tirar a sorte no osso, jogar pedrinha no poço, um cachecol no pescoço. Papagaio que conversa, pisar em tapete persa, eu te amo e vice-versa. Vagalume aceso na mão, dias quentes de verão, descer de corrimão.
Almoço de domingo, revoada de flamingo, herói que fuma cachimbo. Anãozinho de jardim, lacinho de cetim, terminar o livro assim.

2-  RIMA é a repetição de sons no final de palavras. Que sons se repetem no poema? Quais são as palavras que rimam? Faça uma lista.

3-  Vamos escrever o nosso poema “Uma dúzia de coisinhas à-toa que nos deixam felizes”?
-Pense em coisas simples, cotidianas(coisinhas à-toa) que o deixem feliz, pequenas coisas do seu dia-a-dia.
-Escreva coisinhas que lhe deixam feliz e depois escreva palavras que rimem com cada uma.delas.
-Em seguida , monte o poema.

Sugestão  de vídeo: Veja um pouco sobre Gênero Poema YouTube     https://www.youtube.com watch

Gênero Textual :Entrevista

A Entrevista é um dos gêneros textuais com função geralmente informativa veiculado, sobretudo, pelos meios de comunicação: jornais, revistas, internet, televisão, rádio, dentre outros.
Há diversos tipos de entrevistas dependendo da intenção pretendida: a entrevista jornalística, entrevista de emprego, entrevista psicológica, a entrevista social, dentre outras

Trata-se de um texto marcado pela oralidade produzido pela interação entre duas pessoas, ou seja, o entrevistador, responsável por fazer perguntas, e o entrevistado (ou entrevistados), quem responde às perguntas.
A Entrevista possui uma função social muito importante, sendo essencial para a difusão do conhecimento, a formação de opinião e posicionamento crítico da sociedade, uma vez propõe um debate sobre determinado tema.

Leia o texto abaixo:


Baiano que desenvolve vacina passou infância vendendo frutas e geladinho
Vê esse homem com cara de professor e cientista? Pois bem. Ele, de fato, é professor e cientista dos bons. Agora, consegue imaginá-lo na infância? É difícil conceber, mas, aos oito anos, Gustavo Cabral trabalhava em uma feira. Vendia manga, coco e geladinho na cidade de Tucano, no nordeste da Bahia, onde nasceu. De olho nas pessoas que conseguiram crescer na vida, Gustavo chegou à conclusão que a maioria delas havia se dedicado aos estudos.

CORREIO: Como era sua vida em Tucano e o que você se lembra do trabalho na feira desde os 8 anos de idade?

Gustavo Cabral: Sempre fomos muito humildes. Meu pai era agente de saúde e minha mãe ajudante geral em uma escola. Eu passava boa parte do dia na feira para ajudar a família. Vendia manga e coco. Depois ficava até mais tarde vendendo geladinho. Aos 15 anos eu fui trabalhar em um açougue em Euclides da Cunha. Cheguei a ter duas bancas de carne, uma em Euclides e outra em Monte Santo. Eu estudava em escola pública, mas não conseguia estudar direito por causa do trabalho. Vendi as duas bancas e me matriculei em uma escola particular com um ensino melhor.

O que fez um adolescente que trabalhava desde criança ter a iniciativa de investir tudo nos estudos?

Inicialmente, eu só queria ter uma vida melhor. Para ser bem sincero, eu pensava em mim, Daí eu imaginei: ‘vou parar com isso daqui porque eu quero ter uma vida melhor’. Eu não quero viver só para trabalhar e me preocupar se vou conseguir comprar minha comida. Foi aí que eu vi que a maioria das pessoas que estudavam tinha uma condição de vida boa.

Em que pé está a pesquisa e porque demora tanto para ter uma vacina?

Estamos na fase experimental, as coisas estão caminhando bem. Você imagina como é que a gente vai aplicar alguma coisa no ser humano sem ter passado por todos os testes? É muito arriscado por duas questões: efeito colateral e simplesmente o fato de não funcionar. Imagina você expor a população a um sentimento de esperança, vacinar todo mundo e simplesmente não funcionar. Se tem uma coisa que a ciência nos ensina é ser humildes. Ciência segue rigores.

Mas teremos uma vacina produzida pelo Brasil?

Para essa pandemia é muito difícil termos uma vacina, seja lá onde ela for produzida. A nossa melhor vacina hoje é o isolamento, a participação de todos, a informação, a solidariedade e o apreço à vida humana. A ideia é que nos próximos dois anos a vacina esteja pronta para ser usada na população. Outros países também estão desenvolvendo fórmulas, mas é importante que o Brasil tenha seus próprios produtos.

Então o senhor é a favor do isolamento social?

Sem dúvida. Uma doença que em três meses atinge mais de um milhão de pessoas e mata mais de 60 mil é algo muito grave. O isolamento é a única forma de se proteger.
O vírus te surpreendeu? Lá no início você esperava que ele se espalhasse dessa forma? Foi uma surpresa muito ruim. A princípio achei que seria controlado. Com o conhecimento tecnológico que a gente tem hoje em dia não dava para esperar que se tornasse uma pandemia. Mas o vírus tem uma particularidade: transmite muito facilmente.

Como se desenvolve uma vacina?

A primeira coisa é formar um corpo de intelectuais capacitados. Depois a gente vai para o laboratório e trabalha com a célula. Só depois de muitos testes a gente vai utilizar, por exemplo, de modelos animais. E mesmo que dê certo em animais não é garantia de nada. Nesse caminho você pode ter que reformular sua teoria inicial diversas vezes. Até que você tem uma vacina capaz de proteger contra o vírus. Mas ainda não é o fim. A partir daí você vai fazer experimentos para saber se a vacina é tóxica para o ser humano. Não basta proteger contra o vírus. Não pode ser tóxica ou causar ainda mais problemas.

Você disse que a ciência nos ensina a ser humildes. O que esse vírus já nos ensinou e pode nos ensinar?

 

Olha, a ciência vinha sendo muito desrespeitada. Espero que esse momento sirva de lição. A ciência precisa de suporte. Se nossos governantes não respeitam os cientistas, quem sofre é a sociedade. Se a gente quer uma sociedade estável e segura, a gente precisa dessas pessoas. Se a gente quer ter uma saúde boa para todos, a gente precisa da ciência. Produzimos conhecimento. Conhecimento é muito caro. Vamos continuar importando esse conhecimento ou vamos desenvolver aqui? Vai ser tudo com a tecnologia dos outros?

O senhor também acredita em uma transformação das pessoas após a pandemia?

Uma coisa está atrelada a outra. Respeitar a ciência é, antes de tudo, respeitar o ser humano. Nós vamos ter muitas perdas, mas vamos passar por essa fase e espero que a gente melhore muito enquanto pessoas. Ciência é vida real, é sociedade. Acredito que uma nova sociedade vem por aí e essa fase de transição vai ser difícil, mas acho que vá valer a pena. A sociedade e a ciência têm muito a ganhar com um mundo em que todos são respeitados.
Fonte: Jornal Correio 24 horas. 19/04/2020.

ATIVIDADE IV


Após ler o texto responda
1.  Que gênero textual é esse?
2.    Como ele está organizado?

3.    Para que serve esse texto?
4.    Onde encontramos textos como esse?
5.    Onde essa entrevista foi publicada?
6.    Quem é o entrevistado?
7.    Quem é o entrevistador? 8.Qual tema dessa entrevista?
9.   Em qual estado e cidade nasceu Gustavo Cabral?
10.    Que acontecimentos na infância de Gustavo são destacados na entrevista?
11.    Segundo Gustavo por que demora tanto a produção de uma vacina?
12.    Para Gustavo qual a melhor vacina atualmente?
13.    Qual a opinião de Gustavo sobre o isolamento?
14.    Qual característica do vírus surpreendeu Gustavo?
15.    Em sua opinião por que o trabalho dos cientistas é importante?
16.    Em uma entrevista há fatos e opiniões expostos. Os fatos são acontecimentos que ocorrem independente da vontade das pessoas. Já a opinião refere-se ao modo de pensar de cada um. Marque a frase que apresenta um fato.
( ) A sociedade e a ciência têm muito a ganhar com um mundo em que todos são respeitados.
( ) Respeitar a ciência é, antes de tudo, respeitar o ser humano.
( ) Vendi as duas bancas e me matriculei em uma escola particular com um ensino melhor. ( ) Para essa pandemia é muito difícil termos uma vacina, seja lá onde ela for produzida.
17.    Leia.
“A partir daí você vai fazer experimentos para saber se a vacina é tóxica para o ser humano.”
a) Consulte no dicionário o significado da palavra tóxica.

18.    Leia.
“Eu não quero viver só para trabalhar e me preocupar se vou conseguir comprar minha comida.”
a) Reescreva a frase substituindo a palavra eu por nós e faça a concordância necessária.
19.    Se você pudesse fazer uma pergunta a Gustavo o que perguntaria?

ADJETIVOS








bolas coloridas                                     boneca de pano
O que você percebeu quanto aos termos “coloridas” e “de pano”?
Certamente foi que eles estão dando uma qualificação para os substantivos – bola e boneca, não é mesmo?

Assim como as bolas também poderiam ser: brancas, grandes, murchas, pequenas, de futebol, de vôlei, entre outros. O mesmo aconteceria com a palavra boneca, pois ela poderia ser de plástico, amarela, bonita, grande, pequena, e muitas outras.

Então,

Adjetivo é termo que qualifica o substantivo, indicando-lhe uma característica, qualidade ou defeito.



ATIVIDADE V

 

Leia a tira de Ziraldo e responda às questões de 1 a 3.

Observe essas imagens:
 
 
1.      Julieta diz ao Menino Maluquinho que cada pessoa a caracteriza de modo diferente.
a)    Que adjetivo a mãe emprega para caracterizar a filha? E o pai?
b)    O que as visitas pensam de Julieta?

2.   Por que você acha que as pessoas têm opiniões tão diferentes sobre Julieta?

3.   E você? Como você acha que é? Empregue três ou mais adjetivos para caracterizar-se.

4.   Escreva o adjetivo que expressa a principal característica que devem ter os substantivos abaixo. Veja o exemplo:

tesoura => cortante                      bola => redonda



a)      água que se bebe
b)      uma balança
c)      um amigo

d)      um juiz
e)      o ar


5.   Em seu caderno, associe as colunas, relacionando os substantivos com os adjetivos mais adequados:

a)      canto                  I. corajoso
b)    mentira                II. harmonioso
c)      fogo                    III. vergonhosa
d)    soldado              IV. transparente
e)      vidro                   V. ardente

6.   Circule ao adjetivos dos trechos abaixo:
a)      “Vimos que os jovens, Principalmente as moças, Lindas, elegantes e educadas, Fazem muito mal em escutar Qualquer tipo de gente.”

b)    Vários laços culturais unem os povos latino-americanos, entre eles a proximidade linguística e a afinidade musical.

c)      Será impossível a paz entre os povos árabe e judeu?

7. Encontre os adjetivos no caça-palavras

 

BOM TRABALHO, AMORES!

Sugestão de vídeo: Adjetivos - Aula com exercícios – YouTube https://www.youtube.com › watch
 


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