ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORAS ZELITA e FERNANDA
“Nenhum obstáculo pode ser maior que a
tua vontade de vencer”
Lembre-se de que o enredo é
dividido em orientação (descrições de personagens, espaço,
tempo), complicação (desenvolvimento do conflito) e desfecho (solução
do conflito)
(Atenção! Protagonista é
o personagem principal; antagonista é o personagem que se opõe
ao protagonista; personagem secundário é o de menor
importância na história.)
O tempo na narrativa pode
ser cronológico e psicológico. O tempo cronológico é o que
transcorre na ordem natural dos fatos, ou seja, do começo para o final da
história. Tempo psicológico é aquele que transcorre numa ordem
determinada pelo desejo ou imaginação do narrador ou dos personagens.
Espaço é onde se passa a
ação na narrativa.
Um
fato pode ser narrado sob dois pontos de vista: de um narrador
observador, que está fora dos fatos narrados (3ª pessoa), e de
um narrador personagem, que participa diretamente da história (1ª
pessoa).
Leia a
fábula que se segue:
A ASSEMBLEIA DOS RATOS
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa
velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de
morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram
reunir-se em assembleia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa
noite em que Faro-Fino andava aos miados pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
- Acho – disse um deles – que o meio de nos defender mos de Faro-Fino é
lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia,
e pomo-nos ao fresco a tempo. Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O
projeto foi aprovado com delírio.
Só votou contra um rato casmurro, que pediu a palavra e disse: -Está
tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se
por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham
coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação.
Dizer é fácil; fazer é que são elas!
ATIVIDADE
I
1-O texto Assembleia dos Ratos tem
quantos parágrafos?
2- Quais os sinais de pontuação que
aparecem no texto? O que cada sinal
indica?
3-Por que os ratos se reuniram em
assembleia?
4-
No texto os personagens estão mantendo um diálogo constante.
5- Quem participa desse diálogo?
6- Quem
amarrou o guizo no gato?
Título da história:
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Espaço que ocorreu a
História:
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Personagens:
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Tempo – Quando ocorreu:
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Complicação surgida na
história:
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Ações desenvolvidas
pelos personagens em torno da complicação:
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Resolução do conflito:
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Situação final:
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Moral da história:
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ATIVIDADE
II
Leia a fábula
abaixo:
A Cigarra e
a Formiga
Era uma
vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar
com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada,
perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. A cigarra então aconselhou:
Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. A cigarra então aconselhou:
Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
1.Escreva
algumas características de pessoas, que os personagens abaixo relacionados
apresentam.
- Formiga:
-
Cigarra
2. Se você
estivesse no lugar das formigas, teria agido da mesma forma como elas agiram ou
de outro modo?
3. Toda fábula traz moral, isto é, um
ensinamento. Algumas vezes, essa moral nós é apresentada no final do texto, por
meio de uma frase. Copie, da fábula que você leu a moral da história.
Para refletir:
Vamos
identificar os temas que aparece na fábula que leu. Primeiro vamos saber como
identificar os mesmos no texto. Vamos começar: A maioria das fábulas são
histórias populares conhecidas por muitas pessoas no mundo inteiro, há muito
tempo recontadas de boca em boca, de pai para filho, reescritas e lidas por
muita gente, desde a época de ESOPO. Seus temas sobrevivem no tempo, porque
tratam indiretamente de problemas humanos da vida comum que se repetem de
geração em geração.
ATIVIDADE III
Dos temas
abaixo, assinale aqueles que você acha que podem aparecer numa fábula.
( ) Os fortes dominam os fracos
( ) As grandes conquistas de um povo.
( ) Os mais espertos é que se dão bem.
( ) A ingratidão traz prejuízos.
( ) A
vida de uma pessoa famosa.
( )
Descrições do reino animal.
( ) Os
tolos são enganados.
( )
Aqueles que se amam vivem felizes para sempre no final.
( ) A
paciência vence obstáculos.
( ) Nem sempre o bem vence o mal.
( ) Assassinos misteriosos.
2. A maioria das
fábulas foram inventadas há muitos anos, você diria que os temas de que elas
tratam ainda são atuais? Justifique.
ATIVIDADE IV
Na continuidade vamos conhecer os tipos
de situações-problema de uma fábula.
Observe:
1-Marque um X,
nos itens que apresentam um problema que poderiam ser contados numa fábula:
( ) Duas
personagens estão perdidos numa floresta e precisam achar um caminho de volta.
( ) Uma jóia é roubada durante uma festa de
aniversário e cinco personagens são suspeitas do crime.
(
) Duas personagens discutem sobre quem
é a mais bela.
( )
Amigos contam como foram suas férias na fazenda.
( ) A
personagem pobre se apaixona pela personagem rica.
( )
Alguém finge que está doente para conseguir alimento facilmente.
(
) Uma personagem gulosa, não
resistindo ao ver um pote de mel mergulha nele e fica presa.
Para refletir:
A maioria das
fábulas apresenta um ou, no máximo, dois acontecimentos com uma situação de
conflito, isto é, um problema. Os tipos de problemas podem ser variados. Vamos
trabalhar com alguns que mais aparecem nas fábulas. É comum aparecer nas
fábulas disputa entre personagens com características opostas(feio/bonito,
fraco/forte e outros). Outros problemas comuns:alguém querer enganar o outro
para conseguir algo; personagem faz alguma cosia que causa prejuízo para ela
mesma; situação de conflito entre o querer e o poder ou conseguir fazer algo e
outros.
(Fonte:
FERNANDES, M. T. O. S. Trabalhando com os gêneros do discurso.
2-Na fábula,
que você leu "A cigarra e as formigas" , qual é o problema vivido
pelo personagem?
3-Qual é o
resultado final do problema?
4-Marque com um
X, que tipo de problema aparece na fábula:
(
) A disputa entre personagens que
se opõem.
( ) A personagem tem uma atitude que causa
prejuízo para ela mesma.
(
) O conflito entre o querer e o
poder conseguir.
( ) A personagem pretende enganar a outra para
conseguir o que quer.
5-Nos dias de
hoje, qual seria a profissão da formiga e qual seria e da cigarra?
6-Por que as
pessoas trabalham tanto?
7- Você já
pensou sobre o seu futuro. Que ideias você tem sobre o trabalho que irá fazer?
Sugestão:Vídeo:https://www.youtube.com ›
watch
Após assistirem
ao vídeo, respondam as seguintes questões, por escrito:
OBSERVAÇÃO:
Quem
não viu o vídeo e respondeu as questões acima, apenas confira as respostas se
foram coerentes.
ATIVIDADE VI
Agora leia o conto a seguir:
A
menina dos fósforos
Tradução: José Joaquim Rodrigues de Freitas
Estava horrivelmente frio, geava, e era
quase noite escura, a última do ano.
Estava assim escuro e frio, quando
caminhava pela rua uma menina com os pés nus e a cabeça descoberta. Tinha
calçado chinelas ao sair de casa, mas de que lhe serviram? Eram muito grandes,
e tanto, que a mãe as tinha usado até então; demais, a pequena perdeu-as ao
atravessar à pressa uma rua, fugindo de dois carros que rodavam com velocidade
de pôr medo. Uma das chinelas não a pôde tornar a achar; e a outra apanhou-a um
rapaz, e lá foi a correr com ela; até se lembrou que lhe serviria de brinquedo,
caso viesse a ter filhos.
Assim caminhou a menina com os pesinhos
nus e roxos de frio. Trazia num avental velho uma porção de fósforos, e na mão
um maço deles. Ninguém lhe comprara nada todo o dia, ninguém lhe fizera
presente de cinco réis.
Imagem da miséria, a pobre pequena ia-se
arrastando a tremer de frio e fome!
Os flocos de neve cobriam-lhe o cabelo
comprido e louro, que em formosos anéis lhe caía pelo colo abaixo; mas, em
verdade, nisto pensava ela!
De todas as janelas brilhavam luzes; e
vinha de lá um delicioso cheiro a ganso assado; era a noite de São Silvestre; e
nisto pensava ela!
A um canto formado por duas casas, uma
das quais era mais saliente do que a outra, sentou-se ela, e, como pôde,
conchegou-se; meteu bem para dentro os pesinhos, mas ainda mais lhe
arrefeceram; e não ousava ir para casa por não ter vendido fósforos, nem
arranjado dinheiro.
Bem sabia que o pai lhe havia de bater, e
em casa também estava frio; cobria-a só o telhado, pelo qual o vento assobiava,
ainda quando se tapavam os buracos maiores com palha e farrapos.
O frio quase lhe não deixava mover as
mãos.
Ah! um fósforo podia fazer-lhe bem; se
tirasse um do molho, se o acendesse na parede, e se aquecesse a ele os dedos!
Tirou um. Zahs! Como cintilava, como ardia!
Era uma chama quente e brilhante, era uma luzinha; pôs sobre ela as mãos, era
uma luzinha maravilhosa. A menina pareceu que estava diante de um grande fogão
de ferro todo guarnecido de latão polido. Abençoado fogo, que tão bem aquecia!
Mas a chamazinha apaga-se, o fogão desaparece, ficaram-lhe na mão só os restos
do fósforo que ardera.
Acendeu outro na parede, este alumiava e
tornava transparentes como um véu os lugares da parede em que os seus raios
incidiam: podia assim ver para dentro da sala.
A mesa tinha uma toalha branca de neve,
sobre a qual luzia louça de porcelana; o ganso assado, cheio de maçãs e ameixas
secas, exalava deliciosos vapores. E o que ainda era mais belo: o ganso saltava
do prato abaixo, cambaleava pelo chão adiante, e vinha até à pobre criança,
trazendo no peito a faca e o garfo.
Lá
se apagou o fósforo, e só ficou a parede, espessa, fria e úmida.
Ela acendeu ainda um fósforo. E eis que
lhe pareceu estar sob a majestosa árvore do Natal, ainda maior e mais adornada,
que a outra que vira ao través da janela da casa de um rico negociante.
Milhares de luzes ardiam nos ramos verdes; e imagens variegadas, como numa vitrina,
olhavam para a menina. A pequena estendeu para elas as mãos; e eis que se
apagou o fósforo.
As luzes do Natal subiram mais e mais;
pareciam-lhe estrelas no céu; uma delas caiu formando longo rasto luminoso.
Alguém que morre, disse consigo a menina;
porque a avó, única que lhe tivera amor, e que já era falecida, lhe contara que
uma alma sobe para Deus, quando uma estrela cai para a terra.
Acendeu mais outro fósforo; a luz fez-se
de novo, e no meio do brilho dela erguia-se a velha avó, tão resplendente e
pura, tão cheia de doçura e de amor!
Minha avó, exclamou a pequena. Oh!
leva-me contigo. Eu sei que tu desaparecerás quando o fósforo se apagar. Hás de
passar como o fogão quente, como o delicioso ganso assado, e como a grande e
majestosa árvore do Natal!
E rapidamente acendeu todo o molho de
fósforos, a fim de ter ali a avó bem segura.
E os fósforos fulguraram com tal brilho,
que havia luz mais viva do que em pleno dia; a avó nunca fora tão alta nem tão
formosa: tomou nos braços a menina, e ambas voaram pelas regiões da luz e da
alegria até muito alto, muito alto; não havia lá nem frio, nem fome, nem
angústia: eram perto de Deus.
Mas encostada ao canto da parede, quando
veio o frio amanhecer, estava a pobre menina com as faces vermelhas e um
sorriso nos lábios; matou-a o gelo na última noite do ano velho.
E o sol do ano novo passou sobre o seu
cadaverzinho.
Imóvel estava a menina: ali estava ela com
os fósforos, dos quais havia queimado um maço.
Ninguém suspeitava quanto ela vira de
belo, e em que brilhante região entrara com a avó no dia de ano novo.
1) Quem é o personagem da história?
2) Onde se passa a história?
3) Quando acontece a história?
4) O que acontece na história?
5) Por que acontece?
6) Como termina a história?
Expressões
modalizadoras
Observem as afirmativas e os seguintes aspectos
analisados sobre elas:
|
Afirmativas
1) Certamente ele trará a encomenda.
Seguramente ele trará a encomenda.
Conteúdo da mensagem: alguém trará uma
encomenda.
Intervenção do enunciador: imprime certeza à
mensagem por meio dos advérbios ‘certamente’ e ‘seguramente’. Nesse caso, é
forte o grau de comprometimento do falante com relação à mensagem.
Afirmativas
2) Provavelmente ele trará a
encomenda.Pode ser que ele traga a encomenda.
|
||||
Observe os enunciados:
Estava horrivelmente frio.O autor
potencializa a intensidade do frio.
Mas encostada ao canto da parede, quando veio
o frio amanhecer, estava a pobre
menina..Ao dizer canto da parede,o autor chama a atenção para a humilhante e
triste situação da menina.A escolha do adjetivo pobre, reforça também a ideia
da triste situação.
“porque a avó, única que lhe tivera amor..” O
que percebemos nesta frase?Podemos dizer que a avó amava a menina,essa
informação é clara,Explícita.Já se
analisarmos melhor a frase,podemos deduzir que as outras pessoas não amavam a
menina.Dizemos assim, que essa informação é Implícita.
Patrícia parou de tomar refrigerante
A informação explícita é “Patrícia parou de
tomar refrigerante”.
A informação implícita é “Patrícia tomava
refrigerante antes”.
Agora, veja
este outro exemplo:
Felizmente,
Patrícia parou de tomar refrigerante.
A informação
explícita é “Patrícia parou de tomar refrigerante”.
A palavra
“felizmente” indica que o falante tem uma opinião positiva sobre o fato – essa
é a informação implícita
Um texto é formado por informações
explícitas e implícitas. As informações explícitas são aquelas manifestadas
pelo autor no próprio texto. As informações implícitas não são manifestadas
pelo autor no texto, mas podem ser subentendidas. Muitas vezes, para efetuarmos
uma leitura eficiente, é preciso ir além do que foi dito, ou seja, ler nas
entrelinhas.
ATIVIDADE VII
a)
Interessante,
visto que ele não retornou para dar a resposta
b)
Emocionante,
pois o simbolo indica que ele está chorando.
c)
Bom,
pois a barata está sorrindo no segundo quadrinho.
d)
É
cansativo e entendiante, visto que ele pegou no sono.
Leia
o texto a seguir.
O corvo e a raposa
O
Senhor Corvo estava empoleirado num galho de árvore, com um pedaço de queijo no
bico. Comadre Raposa aproximou-se, atraída pelo cheiro. E cumprimentou
alegremente o Corvo:
―
Bom dia, Mestre Corvo! Como você está bonito! Acho que nunca vi ave mais
bela. Francamente, se a sua voz é tão formosa como a sua plumagem, você é o rei
dos pássaros. Ouvindo esses elogios, o Corvo quase estourou de satisfação. E,
querendo mostrar que nem mesmo uma bela voz lhe faltava, abriu o bico para
cantar. O queijo caiu e mais do que depressa a raposa apanhou-o. Antes de ir
saborear o petisco, disse:
―
Caro compadre, aprenda que todo bajulador vive à custa de quem o escuta. Acho
que esta lição vale bem um pedaço de queijo. (GÄRTNER, Hans. Fábulas de
Esopo. Trad. Fernanda L. de Almeida. São Paulo, Ática, 1995.)
ATIVIDADE VIII
01.
A raposa aproximou-se atraída pelo cheiro
(A)
da árvore. (B)
do corvo. (C)
das flores. (D)
do queijo.
02.
A Raposa elogiou o Corvo para ele:
(A)abrir
o bico e soltar o queijo.
(C)
saber que era admirado por ela.
(B)
dar-lhe um pedaço do queijo.
(D)
querer ser amigo dela.
03. Quem conta a história é:
(A) o Corvo. (B) a Comadre. (C) a Raposa. (D) o narrador.
Televisão
Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.
Quando
os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à
televisão.
O
que eu mais gosto na televisão são os desenhos animados de bichos.
Bicho
imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente como nas
telenovelas.
Não
gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.
Em
vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de
verdade com meus amigos e amigas.
Também
os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma
porque ninguém pode comer uma imagem.
Já
os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim são gostosos.
Conclusão:
a vida fora da televisão é melhor fora dela
PAES,
José Paulo. Vejam com eu sei escrever. Ed. Ática
ATIVIDADE I
01- O texto acima é:
A
( ) informativo
B
( ) literário
C
( ) narrativo
D (
) descritivo
02-
O assunto central do texto é:
A
( ) vida de adultos
B
( ) tipos de doce
C
( ) televisão
D ( ) brinquedos
03-
No trecho “Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de
criança”, a expressão sublinhada significa:
A
( ) brincando como gente grande
B
( ) comportando-se como criança
C
( ) divertindo-se com desenhos
animados
D (
) assistindo televisão
04-
O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:
A (
) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir
brincar de . . verdade...”
B
( ) “Bicho imitando gente é muito mais
engraçado do que gente imitando gente...”
C
( ) “Quando os adultos não querem ser
incomodados, mandas as crianças ir assistir . à televisão”
D
( ) “Televisão é uma caixa de imagens
que fazem barulho.”
05-
“... os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa . .
. . alguma...”, porque:
A
( ) existem somente na tela
C
( ) fazem parte das brincadeiras
B
( ) são feitos sem açúcar
D
( ) comem todos os dias
06-
O trecho “Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir . assistir à televisão”, significa que
os adultos querem:
A
( ) agradar às crianças
C (
) fazer barulho
B
( ) ter sossego
D
( ) comer os doces
07-
A frase que expressa uma opinião é:
A
( ) Os adultos mandam as crianças
assistir à televisão.
C
( ) Os doces aparecem anunciados na
televisão
B
( ) Os doces que minha mãe faz são
gostosos
D
( ) Prefiro ir brincar de verdade
ATIVIDADE II
Leia o texto retirado do Facebook de
uma adolescente e responda as perguntas:
01- linguagem deste texto
é considerada culta ou coloquial?
02-Por que o autor desta
mensagem escreveu para o colega usando essa escrita?
03-Essa escrita pode ser
usada nos trabalhos escolares? Por quê?
04-Essa escrita
atrapalhou o seu entendimento do texto?
05-Reescreva essa mesma
mensagem usando a norma culta da língua.
ATIVIDADE
III
Escreva qual é a sua compreensão em cada texto/imagem.
ATIVIDADE
IV
Leia o texto abaixo e transcreva-o colocando os sinais de
pontuação.
PANDEMIA
Uma pandemia ocorre quando uma doença espalha-se por uma
grande quantidade de regiões no
planeta ou seja ela não está restrita a apenas uma localidade estando presente
em uma grande área geográfica Nem
todas as doenças podem causar uma pandemia entretanto outras podem espalhar-se
rapidamente e causar a contaminação
de milhares de pessoas
ATIVIDADE V
Transcreva as palavras destacadas no
texto acima, separe suas sílabas,
circule a sílaba tônica e
classifique-as em oxítona, paroxítona ou proparoxítona
________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE
VI
Forme três
palavras com a letra inicial e produza um breve texto utilizando algumas palavras.
P _______________ ________________
_________________
A
_______________ __________________ _________________
N _______________
__________________ _________________
D
_______________ __________________ _________________
E
_______________ __________________ _________________
M _______________
__________________ _________________
I
_______________
__________________
_________________
A _______________
__________________ _________________
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