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domingo, 21 de junho de 2020

ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA 9º ANO - PROFESSORA EDVÂNIA



ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA     1-BLOCO
*Observe as tirinhas:
 


Responda:

1.  Nas duas tirinhas é possível identificar algumas figuras de linguagem que estudamos. Identifique-as.
2.  Copie a metáfora encontrada.
3.  Copie a comparação encontrada.
4.  Qual a diferença entre as duas figuras de linguagem?
5.  O que são figuras de linguagem?

6.   Metáfora ou Comparação?
A.  Nosso amor é como um fogo que nunca apaga.
B.  Este livro é tão precioso como o maior tesouro do mundo para mim.
C.  “Os seus olhos são estrelas no céu”.
D.  “Os seus olhos brilhavam como estrelas no céu”.
E.  Suas lágrimas eram um rio escorrendo por suas bochechas.
F.  A casa da cartomante era como uma prisão.
G.  A casa da cartomante era uma prisão.
H.  Seu coração era uma pedra.

Responda:

1-  Nas duas tirinhas é possível identificar algumas figuras de linguagem que estudamos. Identifique-as.
2-  Copie a metáfora encontrada.
3-  Copie a comparação encontrada.
4-  Qual a diferença entre as duas figuras de linguagem?
5-  O que são figuras de linguagem?
6-  Metáfora ou Comparação?
7-  Nosso amor é como um fogo que nunca apaga.
8-  Este livro é tão precioso como o maior tesouro do mundo para mim.
9-  “Os seus olhos são estrelas no céu”.
10- “Os seus olhos brilhavam como estrelas no céu”.
11- Suas lágrimas eram um rio escorrendo por suas bochechas.
12- A casa da cartomante era como uma prisão.
13- A casa da cartomante era uma prisão.
14- Seu coração era uma pedra.



Relacione as colunas de acordo com o tipo de figura de linguagem utilizado na construção de sentido das frases a seguir:


a)   Estou rindo para não chorar. (    )
b)  Não se deve faltar com a verdade.(  )
c)   Chorei rios de lágrimas.(     )
d)  Seus olhos são dois topázios.(   )

1.  Eufemismo            2. Antítese.       3.Hipérbole.    4. Metáfora.



ATIVIDADE 2 BLOCO 4


Assinale a única alternativa que possui a figura de linguagem conhecida como metáfora:
a)   ( ) Correu feito louco para não perder o ônibus.
b)  ( ) Sua pele é um pêssego.
c)   ( ) “Cabelos tão escuros como a asa da graúna” - José de Alencar.
d)  ( ) Era delicada como uma flor


A alternativa que possui uma antítese é:
a)   (  ) Ele subiu no telhado nessa madrugada.
b)  (  ) O vento sussurrava na noite fria.
c)   (  ) Estou morrendo de medo.
d)  (  ) Os bobos e os espertos convivem no mesmo espaço.
e)   (  ) Ela morou ali durante dois meses, e ele, durante vários anos.

Questão 4
Qual a figura de linguagem presente na frase “As mãos que dizem adeus são pássaros que vão morrendo lentamente.”, de Mário Quintana?
a)   Comparação    b)metáfora      c) antítese      d) eufemismo



ATIVIDADE 3 BLOCO 4

1.  (UFU) Cada frase abaixo possui uma figura de linguagem. Assinale aquela que não está classificada corretamente:

a)          Seus olhos são como duas esmeraldas.(comparação)
b)          "O amor é fogo que arde sem se ver.”(paradoxo)
c)           Peço-lhe mil desculpas pelo que aconteceu. (metáfora)
d)          "Toda vida se tece de mil mortes." (antítese)
e)          Ele entregou hoje a alma a Deus. (eufemismo)

2.  Que figura de linguagem há na imagem abaixo?




a)        Metáfora
b)        Comparação
c)        Paradoxo
d)      Eufemismo
e)        Hipérbole



3.  A imagem abaixo tem a seguinte figura de linguagem:


a)        Antítese
b)      Comparação
c)        Hipérbole
d)      Metáfora
e)      Eufemismo



4.  (ENEM-2001) Paradoxo é uma construção textual que agrupa significados contrários. Nas alternativas abaixo, estão transcritos versos retirados do poema “O operário em construção”.

Pode-se afirmar que ocorre um paradoxo em:

a)  "Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão."

b) "... a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão."

c)  "Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava."

d) "... o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário."

"Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão

5.  Observe o trecho da música:

Eu nasci há dez mil anos atrás
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (...)
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu vi Zumbi fugir com os negros prá floresta
Pro Quilombo dos Palmares, eu vi
(...)
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu
E pr’aquele que provar que eu tô mentindo Eu tiro o meu chapéu.

(Eu nasci há dez mil anos atrás, Paulo Coelho e Raul Seixas. LP, Há dez mil anos atrás,
Philips, 1976)

É possível observar, no trecho sublinhado, a seguinte figura de
linguagem:
a)  Metáfora 
b) Hipérbole.
c)  Eufemismo 
d) Comparação  
e) Antítese



ATIVIDADE 4 BLOCO 4

Observe o texto a seguir e assinale a ÚNICA alternativa correta


a)  O humor da imagem  está na fala da mãe, no quadrinho do meio.
b) A linguagem popular atrapalhou o entendimento do texto.
c)  O humor da imagem está apenas no texto escrito.
d) Na fala da mãe percebe-se o uso da figura de linguagem eufemismo, usada com o objetivo de tentar disfarçar a comida que se oferece ao filho.
e) Pela fala do filho no último quadrinho, infere-se que ele gostou de saber qual seria a sua comida.

1.  (VUNESP) No trecho: “…dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo”, a figura de linguagem presente é chamada:

a)  Metáfora    b) hipérbole    c)eufemismo  d) comparação e) antítese

3- Leia o texto a seguir para responder as questões seguintes:
1.  O que é, o que é?
Clara e salgada
Cabe em um olho
E Pesa uma tonelada

2.Tem sabor de mar
Pode ser discreta
Inquilina da dor
Morada predileta

Na calada ela vem
Refém da vingança
Irmã do desespero
Rival da esperança
Pode ser causada por
Vermes e mundanas

E o espinho da flor
Cruel que você ama

Amante do drama
Vem pra minha cama, por querer
Sem me perguntar, me fez sofrer
E eu que me julguei forte E eu que me senti
Serei um fraco quando outras delas vir

Se o barato é louco e o processo é lento
No momento, deixa eu caminhar contra o vento O que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável?

O vento não, ele é suave, mas é frio e implacável (É quente)
Borrou a letra triste do poeta (Só)
Correu no rosto pardo do profeta Verme, sai da reta
A lágrima de um homem vai cair Esse é o seu B.O. pra eternidade
[...]
.
(Racionais Mcs – Até Jesus chorou)

A.  Com relação à letra dessa música, percebe-se na estrofe um efeito de sentido marcado pela contradição, revelando a utilização de uma figura de linguagem denominada de:

a)  Antítese   b)Paradoxo  c)Hipérbole   d)Metáfora    e)Comparação

B.  A música dos Racionais Mc's da questão anterior trata em suas estrofes da "lágrima". De forma subjetiva e figurada, o sujeito da letra refere-se à "lágrima" de diversas formas, como por exemplo, "inquilina da dor", "irmã do desespero", "amante do drama" e etc. O recurso estilístico que o texto apresenta para realizar essas referências chama-se:
a)  Eufemismo  b)Comparação   c)Metáfora  d)Hipérbole   e)Paradoxo

ATIVIDADE 5 BLOCO 4
*Leia com atenção o CONTO abaixo.
A CARTEIRA
Machado de Assis
...De repente, Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la foi obra de alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer, lhe disse rindo:
-  Olhe, se não dá por ela; perdia-a de uma vez.
-  É verdade, concordou Honório envergonhado.
Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo recheado. A dívida não parece grande para um homem da posição de Honório, que advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família excessivos, a princípio por servir a parentes, e depois por agradar à mulher, que vivia aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali, chapéus, leques, tanta cousa mais, que não havia remédio senão ir descontando o futuro. Endividou-se. Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro, quinhentos a outro, e tudo a crescer, e os bailes a darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão perpétuo, uma voragem.
-  Tu agora vais bem, não? dizia-lhe ultimamente o Gustavo, advogado e familiar da casa.
-  Agora vou, mentiu o Honório.
A verdade é que ia mal. Poucas causas, de pequena monta, e constituintes remissos; por desgraça perdera ultimamente um processo, em que fundara grandes esperanças. Não só recebeu pouco, mas até parece que ele lhe tirou alguma cousa à reputação jurídica; em todo caso, andavam mofinas nos jornais.
D. Amélia não sabia nada; ele não contava nada à mulher, bons ou maus negócios. Não contava nada a ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um mar de prosperidades. Quando o Gustavo, que ia todas as noites à casa dele, dizia uma ou duas pilhérias, ele respondia com três e quatro; e depois ia ouvir os trechos de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao piano, e que o Gustavo escutava com indizível prazer, ou jogavam cartas, ou simplesmente falavam de política.
Um dia, a mulher foi achá-lo dando muitos beijos à filha, criança de quatro anos, e viu-lhe os olhos molhados; ficou espantada, e perguntou-lhe o que era.
-  Nada, nada.
Compreende-se que era o medo do futuro e o horror da miséria. Mas as esperanças voltavam com facilidade. A ideia de que os dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto para a luta. Estava com, trinta e quatro anos; era o princípio da carreira: todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a gastar, pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más horas.
A dívida urgente de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos mil-réis de carros. Nunca demorou tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a faca aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um gesto mau, e Honório quer pagar- lhe hoje mesmo. Eram cinco horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou sem ousar pedir nada. Ao enfiar pela Rua. da Assembleia é que viu a carteira no chão, apanhou-a, meteu no bolso, e foi andando.
Durante os primeiros minutos, Honório não pensou nada; foi andando, andando, andando, até o Largo da Carioca. No Largo parou alguns instantes, - enfiou depois pela Rua da Carioca, mas voltou logo, e entrou na Rua Uruguaiana. Sem saber como, achou-se daí a pouco no Largo de S. Francisco de Paula; e ainda, sem saber como, entrou em um Café. Pediu alguma cousa e encostou- se à parede, olhando para fora. Tinha medo de abrir a carteira; podia não achar nada, apenas papéis e sem valor para ele. Ao mesmo tempo, e esta era a causa principal das reflexões, a consciência perguntava-lhe se podia utilizar-se do dinheiro que achasse. Não lhe perguntava com o ar de quem não sabe, mas antes com uma expressão irônica e de censura. Podia lançar mão do dinheiro, e ir pagar com ele a dívida? Eis o ponto. A consciência acabou por lhe dizer que não podia, que devia levar a carteira à polícia, ou anunciá-la; mas tão depressa acabava de lhe dizer isto, vinham os apuros da ocasião, e puxavam por ele, e convidavam-no a ir pagar a cocheira. Chegavam mesmo a dizer-lhe que, se fosse ele que a tivesse perdido, ninguém iria entregar-lha; insinuação que lhe deu ânimo.
Tudo isso antes de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com medo, quase às escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro, muito dinheiro; não contou, mas viu duas notas de duzentos mil-réis, algumas de cinquenta e vinte; calculou uns setecentos mil-réis ou mais; quando menos, seiscentos. Era a dívida paga; eram menos algumas despesas urgentes. Honório teve tentações de fechar os olhos, correr à cocheira, pagar, e, depois de paga a dívida, adeus; reconciliar-se-ia consigo. Fechou a carteira, e com medo de a perder, tornou a guardá-la.
Mas daí a pouco tirou-a outra vez, e abriu-a, com vontade de contar o dinheiro. Contar para quê? era dele? Afinal venceu-se e contou: eram setecentos e trinta mil-réis. Honório teve um calafrio. Ninguém viu, ninguém soube; podia ser um lance da fortuna, a sua boa sorte, um anjo... Honório teve pena de não crer nos anjos... Mas por que não havia de crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o pelas mãos; depois, resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo. Restituí-lo a quem? Tratou de ver se havia na carteira algum sinal. "Se houver um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar-me do dinheiro," pensou ele.
Esquadrinhou os bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu, bilhetinhos dobrados, que não leu, e por fim um cartão de visita; leu o nome; era do Gustavo. Mas então, a carteira?... Examinou-a por fora, e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou ao interior; achou mais dois cartões, mais três, mais cinco. Não havia duvidar; era dele.
A descoberta entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem praticar um ato ilícito, e, naquele caso, doloroso ao seu coração porque era em dano de um amigo. Todo o castelo levantado esboroou-se como se fosse de cartas. Bebeu a última gota de café, sem reparar que estava frio. Saiu, e só então reparou que era quase noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade ainda lhe deu uns dous empurrões, mas ele resistiu.
"Paciência, disse ele consigo; verei amanhã o que posso fazer."
Chegando a casa, já ali achou o Gustavo, um pouco preocupado, e a própria D. Amélia o parecia também. Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma cousa.
-  Nada.
-  Nada?
-  Por quê?
-  Mete a mão no bolso; não te falta nada?
-  Falta-me a carteira, disse o Gustavo sem meter a mão no bolso. Sabes se alguém a achou?
-  Achei-a eu, disse Honório entregando-lha.
Gustavo pegou dela precipitadamente, e olhou desconfiado para o amigo. Esse olhar foi para Honório como um golpe de estilete; depois de tanta luta com a necessidade, era um triste prêmio. Sorriu amargamente; e, como o outro lhe perguntasse onde a achara, deu-lhe as explicações precisas.
-  Mas conheceste-a?
-  Não; achei os teus bilhetes de visita.
Honório deu duas voltas, e foi mudar de toilette para o jantar. Então Gustavo sacou novamente a carteira, abriu-a, foi a um dos bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o outro não quis abrir nem ler, e estendeu -o a D. Amélia, que, ansiosa e trêmula, rasgou-o em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de amor.

01 – Identifique o autor do conto. Ele é observador ou personagem? Explique.

 

02 – Observe que, o narrador de "A carteira" apresenta várias características das personagens, em especial de Honório. Primeiro, liste as personagens deste conto.

Em seguida, diga o que ficamos sabendo a respeito de Honório.

03 – Qual é o incidente que move o enredo do conto? Por quê?
– O motivo "carteira achada na rua" aparece em muitas narrativas. Como justificar o interesse narrativo deste motivo?

04  – Qual é o sentido da seguinte afirmação do narrador no quarto parágrafo?
"(...) mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as circunstâncias (...)."

05  – O narrador nos diz que Gustavo, ao pegar a carteira, "olhou desconfiado para o amigo". E que este olhar "foi para Honório como um golpe de estilete; (...) era um triste prêmio". Com o desfecho do conto, percebemos que Honório estava interpretando a desconfiança de modo muito equivocado. Por quê?

06  – Em que espaços se dão os eventos do conto?

07  – Quanto ao tempo, observe que o conto começa num "hoje" ("...Honório tem de pagar amanhã uma dívida..."), volta um pouco para o passado e retorna para o presente (os eventos que vão do encontro da carteira até o desfecho). Por que o narrador teve de voltar ao passado?

08  – A que se refere o narrador quando diz: "Parece que a necessidade ainda lhe deu uns dois empurrões, mas ele resistiu"?

10-   Você, no lugar de Honório, teria agido da mesma forma? Justifique.

11-       O desfecho do conto é surpreendente. Quais as observações que podem ser feitas sobre a relação humana a partir do fim do conto e das atitudes de seus envolvidos?

12-   Na sua opinião, qual foi a intenção do autor ao começar o conto com reticências?

13-   Que comportamentos humanos são evidenciados no conto? Explique, citando passagens do texto.

14-- A escolha do nome do protagonista e – consequentemente – sua profissão contribuíram de que forma para a atitude tomada pelo personagem? Justifique.

14-   Pense nos pontos principais do enredo e resuma o conto, em aproximadamente, 15 linhas.

1.   A seguir, há dois extratos de poemas de épocas diferentes: o primeiro, do final do século XIX, e o segundo, do início do século XX. Mesmo sendo textos com dessemelhanças contextuais, há, neles, uma figura de linguagem comum. Leia-os, para marcar a opção CORRETA:

Texto 1:

SONHO BRANCO

(Cruz e Sousa)

De linho e rosas brancas vais vestido,
Sonho virgem que cantas no meu peito!...
És do Luar o claro deus eleito,
Das estrelas puríssimas nascido. [...]

Texto 2:

DENTRO DA NOITE
(Manuel Bandeira)
Dentro da noite a vida canta
E  esgarça névoas ao luar...
Fosco minguante o vale encanta.
Morreu pecando alguma santa...

A água não para de chorar. [...]
a)      ( ) Prosopopeia
b)      ( ) Perífrase
c)      ( ) Hipérbole
d)     ( ) Paradoxo

2.  Qual figura de linguagem está presente nas seguintes frases: Toda minha vida morei no país do futebol.

Nunca visitei a cidade maravilhosa.
a)  Metonímia
b)  Catacrese
c)  perífrase ou antonomásia
d)  catacrese

3. Indique a expressão em que NÃO ocorre pleonasmo.

a)  entrar para dentro

b)   adiar para depois

c)  liberdade escrava

d)  fatos reais
e)  encarar de frente
f)  certeza absoluta

4. Qual a figura de linguagem usada na expressão identificada no exercício anterior?

a)  paradoxo
b)   eufemismo
c)  hipérbole
d)  prosopopeia

5. Classifique as figuras de linguagem usadas nas seguintes frases em hipérbole e eufemismo.

a)  Eu morri de rir com aquela história.

b)   Minha filha mais nova já é mocinha.

c)  Você está ficando muito cheinha.

d)  Ele veio voando para casa.

e)  Já disse isso um milhão de vezes.

f)  Ele sempre foi meio desprovido de inteligência.

6.  Assinale com v (verdadeiro) ou f (falso) as figuras de linguagem identificadas nas frases seguintes.

a) Meus netos respeitam meus cabelos brancos. Metonímia (     )

b) Quem foi o inteligente que cometeu esses erros todos? Ironia (    )
c) Meu filho é teimoso como uma mula. Metáfora (     )

d) Viajam cansados os romeiros e os motoristas. Hipérbato (     )
e) O pé da cadeira está quebrado. Onomatopeia (    )

7. Assinale as alternativas em que ocorre catacrese.

a)  a cabeça do alfinete

b)   o dente de alho

c)  conclusão final

d)  a batata da perna

e)  elo de ligação

f)  o céu da boca

g)   a pele do tomate

h)   futuro da humanidade

8.  Identifique a figura de linguagem usada nas alternativas abaixo: Ouvimos um enorme bum!

Já não aquento mais esse tique-taque!

Quando eu menos esperava, plim, ele apareceu.

9.    A catacrese, figura que se observa na frase “Montou o cavalo no burro bravo”, ocorre em:

a)  Os tempos mudaram, no devagar depressa do tempo.

b)   Última flor do Lácio, inculta e bela, és a um tempo esplendor e sepultura.

c)  Apressadamente, todos embarcaram no trem.

d)  Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal.

e)  Amanheceu, a luz tem cheiro.

10.  Classifique as figuras de linguagem das frases abaixo:

a)  Estou sentindo dor na batata da perna.
b)   Os poemas são pássaros que chegam.

c)    Se não fosse pelo atalho, levaria um século para chegar.
d)  Percebi que seu amigo não se prende muito aos bons modos.

e)  Com o dinheiro compraria dez cabeças de gado.

g)   “Mas dentro de mim (...) o coração grita – Mentira!”
h)   Foi reprovada de novo? Parabéns para você!

i)   Dia e noite para mim são a mesma coisa sem você.
j)   De que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável?

k)   O zum-zum-zum das crianças no prédio irritou o velho...
l)   Os olhinhos dela são como duas jabuticabas.

m)   Foi um fim de semana agitado na terra da garoa.
n)   "E rir meu riso e derramar meu pranto”

*DICA: Na atividade acima, temos todas as figuras de linguagem vistas por nós. UMA DE CADA.

11.    Reescreva a frase seguinte retirando o eufemismo: Aquele rapaz é desprovido de beleza.

12.  Leia:

“A confiança é uma mulher ingrata

Que te beija e te abraça

Te rouba e te mata [...]”

(Racionais)

Podemos afirmar que esse trecho foi construído por meio de uma figura de linguagem denominada de ________________________.



CUIDEM-SE!

FIQUEM EM CASA



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