ATIVIDADE DE LÍNGUA
PORTUGUESA 1-BLOCO
*Observe as tirinhas:
Responda:
1. Nas duas tirinhas é possível
identificar algumas figuras de linguagem que estudamos. Identifique-as.
2. Copie a metáfora encontrada.
3. Copie a comparação encontrada.
4. Qual a diferença entre as duas
figuras de linguagem?
5. O que são figuras de linguagem?
6. Metáfora ou Comparação?
A. Nosso amor é como um fogo que
nunca apaga.
B. Este livro é tão precioso como o
maior tesouro do mundo para mim.
C. “Os seus olhos são estrelas no céu”.
D. “Os seus olhos brilhavam como
estrelas no céu”.
E. Suas lágrimas eram um rio
escorrendo por suas bochechas.
F. A casa da cartomante era como
uma prisão.
G. A casa da cartomante era uma prisão.
H. Seu coração era uma pedra.
Responda:
1- Nas duas tirinhas é possível
identificar algumas figuras de linguagem que estudamos. Identifique-as.
2- Copie a metáfora encontrada.
3- Copie a comparação encontrada.
4- Qual a diferença entre as duas
figuras de linguagem?
5- O que são figuras de linguagem?
6- Metáfora ou Comparação?
7- Nosso amor é como um fogo que
nunca apaga.
8- Este livro é tão precioso como o
maior tesouro do mundo para mim.
9- “Os seus olhos são estrelas no céu”.
10- “Os seus olhos brilhavam como
estrelas no céu”.
11- Suas lágrimas eram um rio
escorrendo por suas bochechas.
12- A casa da cartomante era como
uma prisão.
13- A casa da cartomante era uma prisão.
14- Seu coração era uma pedra.
Relacione as colunas de
acordo com o tipo de figura de linguagem utilizado na construção de sentido das
frases a seguir:
a) Estou rindo para não chorar.
( )
b) Não se deve faltar com a verdade.( )
c) Chorei rios de lágrimas.( )
d) Seus olhos são dois topázios.( )
1. Eufemismo 2. Antítese. 3.Hipérbole. 4. Metáfora.
Assinale
a única alternativa que possui a figura de linguagem conhecida como metáfora:
a) ( ) Correu feito louco para não
perder o ônibus.
b) ( ) Sua pele é um pêssego.
c) ( ) “Cabelos tão escuros como a
asa da graúna” - José de Alencar.
d) ( ) Era delicada como uma flor
A
alternativa que possui uma antítese é:
a) ( ) Ele subiu
no telhado nessa madrugada.
b) ( ) O vento sussurrava na noite fria.
c) ( ) Estou morrendo de medo.
d) ( ) Os bobos e os espertos convivem no mesmo
espaço.
e) ( ) Ela morou
ali durante dois meses, e ele, durante vários
anos.
Questão
4
Qual a figura de linguagem presente na frase “As mãos que dizem
adeus são pássaros que vão morrendo lentamente.”, de Mário Quintana?
a) Comparação b)metáfora c) antítese d) eufemismo
ATIVIDADE 3 BLOCO
4
1. (UFU) Cada frase abaixo possui
uma figura de linguagem. Assinale aquela que não está classificada corretamente:
a)
Seus
olhos são como duas esmeraldas.(comparação)
b)
"O
amor é fogo que arde sem se ver.”(paradoxo)
c)
Peço-lhe
mil desculpas pelo que aconteceu. (metáfora)
d)
"Toda
vida se tece de mil mortes." (antítese)
e)
Ele
entregou hoje a alma a Deus. (eufemismo)
2. Que figura de linguagem há na
imagem abaixo?
a)
Metáfora
b)
Comparação
c)
Paradoxo
d) Eufemismo
e)
Hipérbole
3. A imagem abaixo tem a seguinte
figura de linguagem:
a)
Antítese
b)
Comparação
c)
Hipérbole
d) Metáfora
e) Eufemismo
4. (ENEM-2001) Paradoxo é uma
construção textual que agrupa significados contrários. Nas alternativas abaixo,
estão transcritos versos
retirados do poema “O operário em construção”.
Pode-se afirmar que ocorre um paradoxo em:
a) "Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão."
b) "... a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão."
c) "Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava."
d) "... o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário."
"Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão
5. Observe o trecho da música:
Eu
nasci há dez mil anos atrás
E
não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (...)
Eu vi a arca de Noé
cruzar os mares
Vi
Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu
vi Zumbi fugir com os negros prá floresta
Pro
Quilombo dos Palmares, eu vi
(...)
Eu
fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu
vi a estrela de Davi brilhar no céu
E pr’aquele que provar que eu tô
mentindo Eu tiro o meu chapéu.
(Eu nasci há dez mil anos atrás, Paulo Coelho e Raul
Seixas. LP, Há dez mil anos atrás,
Philips, 1976)
É possível observar, no trecho sublinhado, a seguinte
figura de
linguagem:
a)
Metáfora
b)
Hipérbole.
c)
Eufemismo
d)
Comparação
e)
Antítese
ATIVIDADE 4 BLOCO
4
Observe o texto a seguir e assinale a ÚNICA alternativa
correta
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqejE18Ww2d3uQQS7fXc2JFrQzpbHYVxnns8S3uvVr7Biz82QZ_iNTQrn__JpO5KUl2HTtkA4PunGacOSYeibXjwYYQmDiJlhefUkb_dBKyTHkrzCYqTVEn5xE80JCfFEyGKTaORp2nI8/s400/TATY+2.png)
a)
O
humor da imagem está na fala da mãe, no
quadrinho do meio.
b)
A
linguagem popular atrapalhou o entendimento do
texto.
c)
O
humor da imagem está apenas no texto escrito.
d)
Na
fala da mãe percebe-se o uso da figura de linguagem eufemismo, usada com o
objetivo de tentar disfarçar a comida que se oferece ao filho.
e) Pela fala do filho no último
quadrinho, infere-se que ele gostou de saber qual seria a sua comida.
1. (VUNESP) No trecho: “…dão um
jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo”, a figura de linguagem
presente é chamada:
a) Metáfora b) hipérbole c)eufemismo
d) comparação e) antítese
3- Leia o texto a seguir para responder
as questões seguintes:
1. O que é, o que é?
Clara e salgada
Cabe em um olho
E Pesa uma tonelada
2.Tem sabor de mar
Pode ser discreta
Inquilina da dor
Morada predileta
Na calada ela vem
Refém da vingança
Irmã do desespero
Rival da esperança
Pode ser causada por
Vermes e mundanas
E o espinho da flor
Cruel que você ama
Amante do drama
Vem pra minha cama, por querer
Sem me perguntar, me fez sofrer
E eu que me julguei forte E eu que me senti
Serei um fraco quando outras delas vir
Se o barato é louco e o processo é lento
No momento, deixa eu caminhar contra o vento O que adianta
eu ser durão e o coração ser vulnerável?
O vento não, ele é
suave, mas é frio e implacável (É quente)
Borrou a letra triste do poeta (Só)
Correu no rosto pardo do profeta Verme,
sai da reta
A lágrima de um homem vai cair Esse é o seu B.O. pra
eternidade
[...]
.
(Racionais Mcs –
Até Jesus chorou)
A.
Com relação
à letra dessa
música, percebe-se na 1ª estrofe
um efeito de sentido marcado pela contradição, revelando a
utilização de uma figura de linguagem denominada de:
a)
Antítese b)Paradoxo
c)Hipérbole d)Metáfora e)Comparação
B.
A
música dos Racionais Mc's da questão anterior trata em suas estrofes da
"lágrima". De forma subjetiva e figurada, o sujeito da letra
refere-se à "lágrima" de diversas formas, como por exemplo,
"inquilina da dor", "irmã do desespero", "amante do
drama" e etc. O recurso estilístico que o texto apresenta para realizar
essas referências chama-se:
a)
Eufemismo b)Comparação
c)Metáfora d)Hipérbole e)Paradoxo
ATIVIDADE 5 BLOCO 4
*Leia
com atenção o CONTO abaixo.
A
CARTEIRA
Machado de
Assis
...De repente,
Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e guardá-la
foi obra de alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer,
lhe disse rindo:
-
Olhe,
se não dá por ela; perdia-a de uma vez.
-
É
verdade, concordou Honório envergonhado.
Para avaliar a
oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã
uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo
recheado. A dívida não parece grande para um homem da posição de Honório, que
advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as
circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família excessivos,
a princípio por servir a parentes, e depois por agradar à mulher, que vivia
aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali, chapéus, leques, tanta cousa
mais, que não havia remédio senão ir descontando o futuro. Endividou-se.
Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos empréstimos, duzentos a
um, trezentos a outro, quinhentos a outro, e tudo a crescer, e os bailes a
darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão perpétuo, uma voragem.
- Tu agora vais bem, não?
dizia-lhe ultimamente o Gustavo, advogado e familiar da casa.
-
Agora
vou, mentiu o Honório.
A verdade é que
ia mal. Poucas causas, de pequena monta, e constituintes remissos; por desgraça
perdera ultimamente um processo, em que fundara grandes esperanças. Não só
recebeu pouco, mas até parece que ele lhe tirou alguma cousa à reputação
jurídica; em todo caso, andavam mofinas nos jornais.
D. Amélia não
sabia nada; ele não contava nada à mulher, bons ou maus negócios. Não contava
nada a ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um mar de
prosperidades. Quando o Gustavo, que ia todas as noites à casa dele, dizia uma
ou duas pilhérias, ele respondia com três e quatro; e depois ia ouvir os
trechos de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao piano, e que o
Gustavo escutava com indizível prazer, ou jogavam cartas, ou simplesmente
falavam de política.
Um dia, a mulher
foi achá-lo dando muitos beijos à filha, criança de quatro anos, e viu-lhe os
olhos molhados; ficou espantada, e perguntou-lhe o que era.
- Nada, nada.
Compreende-se que
era o medo do futuro e o horror da miséria. Mas as esperanças voltavam com
facilidade. A ideia de que os dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto
para a luta. Estava com, trinta e quatro anos; era o princípio da carreira:
todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a gastar,
pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más horas.
A dívida urgente
de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos mil-réis de carros. Nunca
demorou tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o credor não lhe punha a faca
aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda, com um gesto mau, e Honório
quer pagar- lhe hoje mesmo. Eram cinco horas da tarde. Tinha-se lembrado de ir
a um agiota, mas voltou sem ousar
pedir nada. Ao enfiar pela Rua. da Assembleia é que viu a carteira no chão,
apanhou-a, meteu no bolso, e foi andando.
Durante os primeiros minutos, Honório
não pensou nada; foi andando, andando, andando, até o Largo da Carioca. No
Largo parou alguns instantes, - enfiou depois pela Rua da Carioca, mas voltou
logo, e entrou na Rua Uruguaiana. Sem saber como, achou-se daí a pouco no Largo
de S. Francisco de Paula; e ainda, sem saber como, entrou em um Café. Pediu
alguma cousa e encostou- se à parede, olhando para fora. Tinha medo de abrir a
carteira; podia não achar nada, apenas papéis e sem valor para ele. Ao mesmo
tempo, e esta era a causa principal das reflexões, a consciência perguntava-lhe
se podia utilizar-se do dinheiro que achasse. Não lhe perguntava com o ar de
quem não sabe, mas antes com uma expressão irônica e de censura. Podia lançar
mão do dinheiro, e ir pagar com ele a dívida? Eis o ponto. A consciência acabou
por lhe dizer que não podia, que devia levar a carteira à polícia, ou
anunciá-la; mas tão depressa acabava de lhe dizer isto, vinham os apuros da
ocasião, e puxavam por ele, e convidavam-no a ir pagar a cocheira. Chegavam
mesmo a dizer-lhe que, se fosse ele que a tivesse perdido, ninguém iria
entregar-lha; insinuação que lhe deu ânimo.
Tudo isso antes
de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com medo, quase às
escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro, muito dinheiro; não
contou, mas viu duas notas de duzentos mil-réis, algumas de cinquenta e vinte;
calculou uns setecentos mil-réis ou mais; quando menos, seiscentos. Era a
dívida paga; eram menos algumas despesas urgentes. Honório teve tentações de
fechar os olhos, correr à cocheira, pagar, e, depois de paga a dívida, adeus;
reconciliar-se-ia consigo. Fechou a carteira, e com medo de a perder, tornou a guardá-la.
Mas daí a pouco
tirou-a outra vez, e abriu-a, com vontade de contar o dinheiro. Contar para
quê? era dele? Afinal venceu-se e contou: eram setecentos e trinta mil-réis.
Honório teve um calafrio. Ninguém viu, ninguém soube; podia ser um lance da
fortuna, a sua boa sorte, um anjo... Honório teve pena de não crer nos anjos...
Mas por que não havia de crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o
pelas mãos; depois, resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo.
Restituí-lo a quem? Tratou de ver se havia na carteira algum sinal. "Se
houver um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar-me do
dinheiro," pensou ele.
Esquadrinhou
os bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu, bilhetinhos dobrados, que
não leu, e por fim um cartão de visita; leu o nome; era do Gustavo. Mas então,
a carteira?... Examinou-a por fora, e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou
ao interior; achou mais dois cartões, mais três, mais cinco. Não havia duvidar;
era dele.
A descoberta
entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem praticar um ato ilícito, e,
naquele caso, doloroso ao seu coração porque era em dano de um amigo. Todo o
castelo levantado esboroou-se como se fosse de cartas. Bebeu a última gota de
café, sem reparar que estava frio. Saiu, e só então reparou que era quase
noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade ainda lhe deu uns dous
empurrões, mas ele resistiu.
"Paciência, disse ele
consigo; verei amanhã o que posso fazer."
Chegando a casa,
já ali achou o Gustavo, um pouco preocupado, e a própria D. Amélia o parecia
também. Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma cousa.
-
Nada.
-
Nada?
-
Por quê?
-
Mete
a mão no bolso; não te falta nada?
-
Falta-me a carteira, disse
o Gustavo sem meter a mão no bolso. Sabes se alguém
a achou?
-
Achei-a
eu, disse Honório entregando-lha.
Gustavo pegou dela
precipitadamente, e olhou desconfiado para o amigo. Esse olhar foi para Honório
como um golpe de estilete; depois de tanta luta com a necessidade, era um
triste prêmio. Sorriu amargamente; e, como o outro lhe perguntasse onde a
achara, deu-lhe as explicações precisas.
-
Mas conheceste-a?
-
Não;
achei os teus bilhetes de visita.
Honório deu duas
voltas, e foi mudar de toilette para o jantar. Então Gustavo sacou novamente a
carteira, abriu-a, foi a um dos bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o outro
não quis abrir nem ler, e estendeu -o a D. Amélia, que, ansiosa e trêmula,
rasgou-o em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de amor.
01 – Identifique o
autor do conto. Ele é observador ou personagem? Explique.
02 – Observe que, o
narrador de "A carteira" apresenta várias características das
personagens, em especial de Honório. Primeiro, liste as personagens deste
conto.
Em seguida, diga o que
ficamos sabendo a respeito de Honório.
03 – Qual é o incidente que move o
enredo do conto? Por quê?
– O motivo "carteira achada na rua" aparece em muitas narrativas.
Como justificar o interesse narrativo deste motivo?
04
–
Qual é o sentido da seguinte afirmação do narrador no quarto parágrafo?
"(...) mas todas as quantias são
grandes ou pequenas, segundo as circunstâncias (...)."
05
–
O narrador nos diz que Gustavo, ao pegar a carteira, "olhou
desconfiado para o amigo". E que este olhar "foi para Honório como um golpe de estilete; (...) era um triste
prêmio". Com o desfecho do conto,
percebemos que Honório estava interpretando a desconfiança de modo muito equivocado. Por quê?
06 – Em que espaços se dão os
eventos do conto?
07
–
Quanto ao tempo, observe que o conto
começa num "hoje" ("...Honório tem de pagar amanhã uma
dívida..."), volta um pouco para o passado e retorna para o presente (os
eventos que vão do encontro da
carteira até o desfecho). Por que o narrador teve de voltar ao passado?
08 – A que se refere o narrador
quando diz: "Parece que a
necessidade ainda lhe deu uns dois
empurrões, mas ele resistiu"?
10-
Você,
no lugar de Honório, teria agido da
mesma forma? Justifique.
11- O desfecho do conto é
surpreendente. Quais as observações que podem ser feitas sobre a relação humana a partir do fim do conto e das atitudes de seus envolvidos?
12-
Na
sua opinião, qual foi a intenção do autor
ao começar o conto com reticências?
13- Que comportamentos humanos são
evidenciados no conto? Explique,
citando passagens do texto.
14-- A escolha do nome do protagonista e
– consequentemente – sua profissão contribuíram de que forma para a atitude
tomada pelo personagem? Justifique.
14-
Pense
nos pontos principais do enredo e resuma o conto, em aproximadamente, 15
linhas.
1. A seguir, há dois extratos de poemas de épocas
diferentes: o primeiro, do final do século XIX, e o segundo, do início do
século XX. Mesmo sendo textos com dessemelhanças contextuais, há, neles, uma
figura de linguagem comum. Leia-os, para marcar a opção CORRETA:
Texto 1:
SONHO BRANCO
(Cruz e Sousa)
De linho e rosas brancas vais vestido,
Sonho virgem que cantas no meu peito!...
És do Luar o claro deus eleito,
Das estrelas puríssimas nascido. [...]
Texto 2:
DENTRO DA NOITE
(Manuel Bandeira)
Dentro da noite a vida canta
E esgarça névoas ao luar...
Fosco minguante o vale encanta.
Morreu pecando alguma santa...
A água não para de chorar. [...]
a)
( ) Prosopopeia
b)
( ) Perífrase
c)
( ) Hipérbole
d)
( ) Paradoxo
2. Qual figura de linguagem está presente nas seguintes
frases: Toda minha vida morei no país do futebol.
Nunca visitei a cidade maravilhosa.
a) Metonímia
b) Catacrese
c) perífrase ou antonomásia
d) catacrese
3. Indique a expressão em que NÃO ocorre pleonasmo.
a) entrar para dentro
b) adiar para depois
c) liberdade escrava
d) fatos reais
e) encarar de frente
f) certeza absoluta
4. Qual a figura de linguagem usada na
expressão identificada no exercício anterior?
a) paradoxo
b) eufemismo
c) hipérbole
d) prosopopeia
5. Classifique as figuras de linguagem usadas
nas seguintes frases em hipérbole e eufemismo.
a) Eu morri de rir com aquela história.
b) Minha filha mais nova já é mocinha.
c) Você está ficando muito cheinha.
d) Ele veio voando para casa.
e) Já disse isso um milhão de vezes.
f) Ele sempre foi meio desprovido de inteligência.
6. Assinale com v (verdadeiro)
ou f (falso) as figuras de linguagem identificadas nas frases seguintes.
a) Meus netos respeitam meus
cabelos brancos. Metonímia ( )
b) Quem foi o inteligente que
cometeu esses erros todos? Ironia ( )
c) Meu filho é teimoso como
uma mula. Metáfora ( )
d) Viajam cansados os
romeiros e os motoristas. Hipérbato ( )
e) O pé da cadeira está
quebrado. Onomatopeia ( )
7. Assinale as alternativas em que ocorre
catacrese.
a) a cabeça do alfinete
b) o dente de alho
c) conclusão final
d) a batata da perna
e) elo de ligação
f) o céu da boca
g) a pele do tomate
h) futuro da humanidade
8. Identifique a figura de
linguagem usada nas alternativas abaixo: Ouvimos um enorme bum!
Já não aquento mais esse tique-taque!
Quando
eu menos esperava, plim, ele apareceu.
9. A catacrese, figura que se observa na frase
“Montou o cavalo no burro bravo”, ocorre em:
a) Os tempos mudaram, no devagar depressa do
tempo.
b) Última flor do Lácio, inculta e bela, és a um
tempo esplendor e sepultura.
c) Apressadamente, todos embarcaram no trem.
d) Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas
de Portugal.
e) Amanheceu, a luz tem cheiro.
10.
Classifique as figuras de linguagem das frases abaixo:
a) Estou sentindo dor na batata da perna.
b)
Os poemas são pássaros que chegam.
c) Se não fosse pelo atalho, levaria um século
para chegar.
d) Percebi que seu amigo não se
prende muito aos bons modos.
e) Com o dinheiro compraria dez cabeças de gado.
g) “Mas dentro de mim (...) o coração grita –
Mentira!”
h)
Foi reprovada de novo? Parabéns para você!
i) Dia e noite para mim são a mesma coisa sem
você.
j)
De que adianta eu ser durão e o coração ser vulnerável?
k) O zum-zum-zum das crianças no prédio irritou o
velho...
l)
Os olhinhos dela são como duas jabuticabas.
m) Foi um fim de semana agitado na terra da garoa.
n)
"E rir meu riso e derramar meu pranto”
*DICA: Na atividade acima, temos todas as
figuras de linguagem vistas por nós. UMA DE CADA.
11.
Reescreva a frase seguinte retirando o eufemismo: Aquele rapaz é
desprovido de beleza.
12. Leia:
Que te beija e te abraça
Te rouba e te mata [...]”
(Racionais)
Podemos afirmar que esse trecho foi construído
por meio de uma figura de linguagem denominada de ________________________.
CUIDEM-SE!
FIQUEM
EM CASA
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