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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Atividade de Língua Portuguesa 6ºano - Professora Zelita Batista

LÍNGUA PORTUGUESA – PROFESSORA ZELITA

Leia o texto abaixo.

TEXTO DRAMÁTICO

O texto dramático, diferente de outros textos narrativos, é feito para ser encenado. Dessa forma, não é necessária a presença de um narrador. Divide-se em atos e cenas, e apresenta como procedimentos narrativos: as falas, que podem ser diálogos, monólogos e apartes; os personagens; e as rubricas, que são indicações cênicas que auxiliam a representação. O enredo apresentado geralmente segue uma sequência linear: situação inicial, conflito, clímax e desfecho.

 

ATIVIDADE  1- 23/07/2020 -  Literatura

Leia  atentamente o texto abaixo:

 Monteiro lobato

1ª CENA

Dona Benta: Bom dia! (ou Boa tarde). Gosto muito de contar histórias para as crianças. Hoje estou aqui para contar mais uma história muito interessante a vocês. É a história de um tesouro escondido. Um tesouro muito valioso. Todos que tinham alguns problemas e tocassem naquele tesouro, os problemas desapareciam. A nossa história começa, quando Pedrinho sonha numa noite de luar.

Pedrinho: (Deitado em sua caminha, luar ao fundo, a boneca Emília entra)

Emília: Pedrinho, acorda. Você tem uma grande missão a realizar. Pedrinho: O quê? (acordando) Quem está falando?

Emília: Sou eu, a boneca Emília. Não me conhece mais não? Sou a boneca de Narizinho.

Pedrinho: Boneca Emília? Mas bonecas não falam. Deve ser um sonho. Vou voltar a dormir. (deita se)

Emília: Será que eu vou ter que beliscar o seu bumbum?

 Pedrinho: Acho bom, prá eu ter certeza que não é um sonho.

Emília: (Se aproxima e belisca o seu bumbum) Pedrinho: Ái, doeu sabia.! Emília: Você não pediu?

Pedrinho: Pedi, mas não precisava exagerar. Emília: E então, está preparado?

Pedrinho: Preparado prá que?

Emília: Preparado para encontrar um grande tesouro.

Pedrinho: Tesouro? Que tesouro?

Emília: O que você vai procurar.

Pedrinho: Mas é necessário que eu vá mesmo? Por que eu?

Emília: Porque você foi o escolhido. Pedrinho: Essa história não está me cheirando bem. Mas se é para o bem de todos, diga aos seus superiores que eu vou.

 

 2ª CENA

Dona Benta: Pedrinho, então, juntou as suas coisas de viagem, colocou em uma maletinha e saiu estrada a fora. Em busca daquele tal tesouro. Mas quando ele estava no meio do caminho, descobriu que não tinha pego as pistas, e imaginou...

Pedrinho: Caramba, mas prá que lado eu vou? Prá lá ou para cá.? Estou perdido. E agora. O que faço? Visconde: (entrando) Bom dia Pedrinho? Prá onde você está indo?

Pedrinho: Não sei. Acho que me perdi. Eu tinha que encontrar um grande tesouro, mas não me deram as pistas.

Visconde: Que tesouro é esse? Pedrinho: Não sei te informar, só sei que é um grande tesouro.

Visconde: Então vamos por ali. Acho que sei o caminho. (sai na frente)

Pedrinho: Mas como que ele sabe o caminho? (sai também)

 

3ª CENA

Dona Benta: Mas eis que naquela estrada uma vilã muito ruim resolve aparecer para atrapalhar tudo. Porque ela tinha muito interesse naquele tesouro. Era a bruxa Cuca. 

Cuca: Então quer dizer que esses dois estão indo procurar um grande tesouro. Pois fiquem sabendo que eu também estou procurando esse tesouro. Ele é muito valioso. É mágico. E como eu já sei fazer algumas mágicas, com ele vou fazer muito mais, e serei a Dona do Sítio do Pica-pau amarelo. Mas sozinha acho que não vou conseguir, preciso de um aliado. (aparece o Saci) Acho que já encontrei alguém.

Saci: Bom dia Cuca? O que está fazendo por aqui?

Cuca: Procurando um grande tesouro. Um super tesouro. Um baita de um tesouro. Será que você não podia me ajudar, não? Saci: Ajudar? Eu? Será que eu devo em crianças?

Cuca: Repartirei a metade com você, está bem? Saci: A metade? Um grande tesouro? Quem sabe assim com esse grande tesouro eu não consigo melhorar a minha aparência... Então eu vou.

                                           http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=725&cat=Infantil&vinda=S 

1.Que personagens atuam nessas cenas?

2. Qual era a grande missão de Pedrinho?

3. Quem se oferece para ajudar Pedrinho a encontrar o caminho que o levará ao tesouro?

4.Por que Dona Cuca também estava interessada em encontrar o tesouro? Quem concorda em ajudá-la? Por quê?

5. Em textos como esse de que maneira o leitor sabe quem é o personagem que está falando?

6. As peças teatrais existem para serem encenadas por atores, em um teatro, diante de um público. Mas tudo começa com um texto escrito como esse que você acabou de ler. Dessa forma, quem são os leitores de um texto teatral?

7. As frases entre parênteses fazem parte da conversa entre os personagens? Para que elas servem?

8. No trecho: “Pedrinho:  Ái, doeu sabia.!”, qual é o efeito do ponto de exclamação?

9. O que indicam as reticências empregadas no texto?

10. Qual é a importância da pontuação em um texto teatral?

 

O trecho a seguir é de Ângelo Machado, também autor do musical O Casamento da Ararinha-Azul. Escritor e ambientalista, Ângelo Machado é reconhecido por suas atividades de divulgação da ciência, pro meio da literatura e do teatro infantis. Ele fez adaptação de seu livro O menino e o rio para o teatro em 1989.

MENINO – Nós temos que escolher um rio no mapa e seguir atrás dele pra ver se é nosso rio limpo. (De joelhos, abrem o mapa no chão e começam a ler.)

MENINO – Rio Claro, rio Preto, rio Branco, rio Verde, rio Vermelho...

MICO (interrompendo) – Chiii! O mapa tem rios demais. Não vai ser fácil.

MENINO (continuando) – Rio Vermelho, rio Azul, rio Amarelo, rio Cristalino, rio da Paca, rio do Peixe. (para) Mico! Vem cá, Mico! Rio do Peixe. Vamos procurar este. Se tem peixe, não deve estar poluído. Pode ser o nosso rio. (apontando) Norte, Sul, Leste, Oeste, Norte. Fica naquela direção. (Entram novamente no palco, cujas luzes se acendem.)

 

QUESTÕES:

 

1. Observe que destacamos algumas partes do texto que estão em itálico e entre parênteses. Qual é a função dessas partes?

Como se trata de uma peça teatral, elas informam ao leitor como as ações vão acontecer durante as cenas, quais movimentos as personagens vão fazer e quais atitudes vão ter. Para os atores da peça, são orientações fundamentais.

 

2. Ao decidirem ir à busca de um rio limpo, a personagens demonstram

a) ansiedade.

b) entusiasmo.

c) medo.

d) surpresa.

 

3. Leia esta passagem:

 

MICO – Nó! Pra que esse sanduíche tão grande?

MENINO (com voz soturna) – É pra comer!

 

a)      Nessa passagem do texto, ocorre intertextualidade. Explique isso.

b)      O que significa a rubrica “voz soturna” no texto lido.

 

4. Há, neste trecho, emprego de linguagem coloquial. Veja este exemplo:


MICO – Deu muito trabalho roer árvore pra fazer esta bolinha de goma. Mas agora eu vou poder mastigar ela a viagem toda.

a)      Reescreva a fala do Mico, adequando-a à norma-padrão.

b)      É adequado ou inadequado o emprego da linguagem coloquial nos diálogos do texto?

 

5. Leia esta fala:

 

A interjeição usada pelo Mico denota


a) alegria.

b) desânimo.

c) espanto.

d) pena.


A PEÇA DE TEATRO

 

A peça de teatro é um texto narrativo que prescinde de um narrador. A história, que se passa em determinado tempo e lugar, é contada por meio do diálogo entre os atores, que representam as personagens. O diálogo é fundamental, pois situa o espectador quanto à trama, aos acontecimentos.

Uma peça de teatro, além da participação dos atores, exige a construção de cenários, boas técnicas de iluminação, figurinos condizentes com as personagens representadas, maquiagem adequada, às vezes coreografias que possibilitem uma boa expressão corporal dos atores... Enfim, é necessária uma série de recursos que visem a encantar o espectador, convidá-lo a participar, ainda que do outro lado do palco, da história encenada.

Geralmente, a peça apresenta um conflito e cria uma tensão em função desse conflito, de forma a prender a atenção da plateia.

As peças teatrais podem conter várias cenas e, se forem longas, mais de um ato.

Uma peça teatral, quando escrita, apresenta rubricas, destacadas por letras de tipo diferente (geralmente em itálico). Essas rubricas indicam como as personagens devem falar (alto, baixo, devagar etc.) e como devem movimentar-se (aos pulos, agachadas, na ponta dos pés etc.). Antes de cada fala, identifica-se o nome da personagem. A linguagem deve ser adequada ao público ao qual o espetáculo se destina.

 

1. Leia o trecho abaixo da peça O menino e o rio:

 

MENINO (com voz soturna) – É pra comer! Ele ai ter que dar pra viagem toda. (Saem; o menino se lembra de alguma coisa e para.) Espere aí. Eu tenho que deixar um bilhete pros meus pais.

(Tira do bolso um pedaço de papel e procura uma caneta. O mico acha uma caneta enorme e dá ao menino.)

MENINO – Ótimo! Obrigado! (Enquanto escreve, vai lendo em voz alta:)

Por que é importante que o Menino leia em voz alta o bilhete que escreve aos pais?

 

2. Releia a rubrica a seguir:

 

(Tira do bolso um pedaço de papel e procura uma caneta. O mico acha uma caneta enorme e dá ao menino.)

Qual o efeito de sentido da frase: “O mico acha uma caneta enorme e dá ao menino”?

 

ATIVIDADE 2 - 24/07/2020 - GRAMÁTICA:ARTIGO

 

artigo integra as dez classes gramaticais que conhecemos, definindo-se  como o termo que antepõe o substantivo para determiná-lo ou indeterminá-lo, indicando, também, o gênero (masculino/feminino) e o número (singular/plural).

Os artigos subdividem-se em definidos e indefinidos:

 

Artigos definidos – São aqueles usados para indicar seres determinados, expressos de forma individual, e são representados por: o, a, os, as

 

Exemplos:

A funcionária se veste muito bem. As funcionárias se vestem muito bem.
O diretor parabenizou a todos. Os diretores parabenizaram a todos.

 

Artigos indefinidos – São aqueles usados para indicar seres de modo vago, impreciso, e são representados por um, uma, uns, umas.

 

Exemplos:

Uma aluna se sobressaiu entre as demais. Umas alunas se sobressaíram entre as demais.

Um participante entregou os prêmios aos vencedores. Uns participantes entregaram os prêmios aos vencedores.

 

Leia o texto 1 abaixo:


1. Sobre a tirinha acima responda:

a) Toda a construção de sentido dessa tirinha se dá a partir da utilização de duas palavras diferentes que acompanham o substantivo “cachorro”. Que palavras são essas?

b) Como se classificam essas palavras? 

c) Qual o sentido da fala apresentada no 1º quadrinho quando a garota diz “um cachorro”?

d) Qual o sentido do pensamento do Snoopy no 2º quadrinho quando ele rebate a garota afirmando “o cachorro”?

2. Leia o texto 2 abaixo e responda o que se pede: 




2. Leia o texto 2 abaixo e responda o que se pede: 


a) Que gênero textual é esse?

b) Qual a finalidade desse texto?

c) O que esse texto promove: um produto, um serviço ou uma ideia?

d) No slogan: “Leia para uma criança” a palavra em destaque indica que se trata de uma criança especifica única ou qualquer criança?

e) No slogan: “Leia para uma criança” a palavra em destaque se classifica  como que tipo de artigo? 

3. Leia este texto retirado do Facebook e observe o funcionamento dos artigos presentes:




 

3. Leia este texto retirado do Facebook e observe o funcionamento dos artigos presentes:


 a) Que tipo de mensagem esse texto passa para o leitor

b) Retire do texto os artigos presentes acompanhados das palavras as quais eles se referem.

c) Na expressão “um dia tudo vai ficar bem” a que dia o autor do texto se refere?

d) Por que o autor utilizou artigos definidos nas expressões “o foco”, “a esperança”? 

e) Nas expressões “o foco”, “a esperança”, se trocássemos os artigos em destaque por “um” e “uma”, manteria o mesmo sentido original do texto? 


4. No texto a seguir, acrescente os artigos definidos ou indefinidos:

Guilherme e Gustavo são irmãos. _____ padrinho de Guilherme o levou para passear na cidade. Algum tempo depois, _____ padrinho de Gustavo fez _____ mesma coisa. Ambos queriam ganhar _____ presente. Por isso, cada um deles foi levado a _____ loja da cidade.

5. Classifique os artigos em DEFINIDOS ou INDEFINIDOS:

a) Ganhei uma caneta dourada.

b) Os irmãos ganharam doces.

c) A enfermeira foi bastante prestativa.

d) Marília ganhou uns livros de ficção do seu padrinho.

 

6. Complete o texto abaixo com os artigos A, AS, O, OS, UMA, UMAS, UM, UNS:

_____MEU PAI COMPROU PARA MIM ____LIVRO DE PIADAS INFANTIS. ____MINHA MÃE DISSE QUE ERA INÚTIL ESSE TIPO DE LEITURA, PORQUE NÃO ACRESCENTARIA NADA DE IMPORTANTE À MINHA VIDA. MOSTREI ____LIVRO AOS MEUS PROFESSORES E ELES FALARAM QUE EU VALORIZASSE ____MEU PAI, POIS ELE SABIA ME INCENTIVAR A TER GOSTO PELA LEITURA.

7. Sobre as palavras destacadas no trecho abaixo, marque um (X) na única alternativa CORRETA:

"Numa noite qualquer, UM grupo de jovens estavam voltando de UMA festa ainda animada."

a) De acordo com o trecho, o leitor já conhece esse grupo de jovens que o texto fala. 

b) As palavras em destaque são artigos indefinidos, acompanhando palavras que foram mencionadas pela primeira vez no texto.

c) As palavras destacadas indicam a noção de quantidade.

d) De acordo com o trecho, o leitor já conhece de festa se trata no texto.

e) As palavras em destaque são artigos definidos.

8. Sobre a imagem abaixo marque V para verdadeiro e F para falso:

 

Leia atentamente o texto abaixo e responda a questão a seguir.



(  ) Esse texto tem a finalidade de trazer uma reflexão para o leitor.

(  ) No texto escrito há a presença de um artigo indefinido. 

(  ) Na expressão “o homem” tem-se a presença do artigo “o” acompanhando o substantivo homem.

(  ) O artigo presente sugere que o texto refere-se a um homem já conhecido, único, específico.

(  ) Na expressão “o homem” o artigo presente sugere que o texto está generalizando, ou seja, refere-se a humanidade. 


ATIVIDADE 3 - 27/07/2020 - MAS, MAIS E MÁS

MAS: conjunção adversativa

“Mas” é classificado, segundo a morfologia, como uma conjunção adversativa, que exprime a ideia de oposição, contrariedade.

Ela possui o mesmo valor de “porém”, “entretanto”, “contudo”, “todavia”, dentre outras palavras. Por isso, no texto, o filho utiliza indevidamente o “mais” no lugar de “mas”, pois ao tentar argumentar com a mãe, dando justificativas contrárias, deveria usar “mas”. Exemplos:

·         Ela era bonita, mas solitária.

·         Estava chovendo forte, mas ele foi nadar.

·         As crianças detestam beterraba, mas comeram tudo.

 

Uma dica para saber quando usar a palavra “mas” é substituí-la, na frase, por “porém”. Se o sentido for o mesmo, o uso do “mas” estará correto. Exemplos:

·         Ela se sentia mal, mas foi trabalhar.

·         Ela se sentia mal, porém foi trabalhar.

·         Eu gosto de carne, mas optei pelo peixe.

·         Eu gosto de carne, porém optei pelo peixe.

MAIS: advérbio de intensidade

“Mais” é classificado morfologicamente como advérbio de intensidade e transmite ideia de quantidade, sendo usado justamente para intensificar algo. Exemplos:

·         Ele foi quem mais estudou para a prova.

·         O Canadá é um dos países mais desenvolvidos do mundo.

Uma dica para utilizar a palavra “mais” corretamente é substituí-la por seu antônimo “menos”. Exemplos:

·         As crianças são mais sensíveis que os adultos.

·         As crianças são menos sensíveis que os adultos.

·         Ele quer sempre mais do que tem.

·         Ele quer sempre menos do que tem.

No texto, a mãe utiliza corretamente o advérbio “mais” para expressar intensidade: “os adolescentes são as pessoas mais maldosas; vá estudar que você ganha mais”. Note que o “mais” poderia ser substituído por menos: “menos maldosas”; “vá estudar que você ganha menos”.

MÁS: adjetivo

“Más” é a forma feminina no plural do adjetivo mau. Tem como função qualificar um nome, isto é, dar uma característica negativa. No texto, o garoto utiliza o adjetivo “más” para se referir negativamente às mães: “Más são as mães que não deixam os filhos saírem”. Exemplos:

·         Aquelas senhoras são muito más.

·         Ele só tem más ideias.

Uma dica para utilizar a palavra “más” corretamente é substituí-la pelo seu antônimo “boas”. Exemplos:

·         As atitudes deles eram extremamente más.

·         As atitudes deles eram extremamente boas.

·         As madrastas foram consideradas más.

·         As madrastas foram consideradas boas.

Atenção: más é a forma plural do adjetivo “má”. Ela é muito má (boa). Elas são más (boas).

    Mas e Mais

    Mais indica quantidades (+). É o contrário de menos ().

    Comprei mais doces para meus filhos.

    Mas indica o contrário, é equivalente a porém.

    Juliana gosta de viajar, mas não tem tempo.

 

1.      Complete com mas ou mais:

a)    Ele foi, _________ a filha ficou.

b)    Sou apaixonado por uma garota, _______ ela não me dá bola.

c)    Estude ______ e passará no vestibular.

d)    Carolina é inteligente, _______ pouco simpática.

e)    O ferro é ________ barato que o ouro. 

 

2. Nas frases abaixo, troque as palavras destacadas por menos porém, de maneira adequada:

a)    O ator principal recebeu mais aplausos que os outros.

b)    A natureza é nossa aliada, mas  os homens não a respeita.

c)    Quase não existem jacarés, mas os homens continuam caçando-os.

d)    Quanto mais amigos, mais felizes somos.

 

3.Resolva as questões abaixo preenchendo as lacunas com as palavras corretas. Mas, mais ou más:

a – Olhe que roupa _________ linda.

b – Aquelas sugestões dos clientes não foram __________.

c – Marta gosta do Aldo, ___________ Aldo não gosta de Marta.

d – Augusto procura ter __________ produtos em promoção, do que o concorrente.

e – Acabei de almoçar __________ continuo com fome.

f – Sempre é necessário estudar cada vez _______ para ter sucesso nas provas.

g – Nas histórias, as bruxas são sempre _____.

h – Hoje na escola fiz cinquenta continhas de _____.

i – O pôr do sol estava _____ bonito que ontem.

j – Queria jogar futebol _____ estava doente.

Leia os textos descritivos e diga a que personagem da cultura popular corresponde cada definição:

A) Ser fantástico dos rios e dos mares. Canta e encanta os pescadores tentando enfeitiçá-los com o seu canto. Dizem que quem escuta esse canto, fica enfeitiçado. É metade mulher, metade peixe. Tem uma longa cabeleira dourada. -------------------------------------------------------------------------------------

B) Ser assustador. Metade lobo, metade homem. Pálido e magro. É o oitavo filho, depois de sete irmãs. Por isso, tem uma sina. Na 6ª feira, depois do aniversário de 13 anos, a maldição começa. Transforma-se em lobisomem pela primeira vez e sai nas ruas para percorrer os cemitérios, as vilas e as encruzilhadas. ----------------------------------------------------------------------------------------------------

C) É parecido com uma mula, mas não tem cabeça. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Sua maldição é galopar pelos campos, soltando fogo pelo pescoço e assustando os moradores. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

D) É um menino negro, de uma perna só. Usa um gorrinho vermelho e fuma cachimbo. É muito travesso. Faz gozações, assusta as galinhas, quebra as louças, amarra a crina dos cavalos, assusta os viajantes. Faz muitas traquinagens, mas não é maldoso. ------------------------------------------------------

E) É um ser fantasioso do mal, que persegue os outros seres fantásticos, seres humanos e os bichos da fauna natural. [...] tem uma cara horripilante. Anda com roupas imundas e carrega um saco nas costas ou amarrado na cintura. (Samir Meserani, p. 17) -----------------------------------------------

ATIVIDADE 4 - 30/07/2020-literatura

CONTOS POPULARES

Os contos populares são narrativas da tradição oral que mostram os costumes e julgamentos do povo. Uma característica bem frequente nos contos populares é a presença de seres com poderes sobrenaturais, feitiços, metamorfoses, objetos mágicos, crendices, maldições. Mas, também há outras características, como, por exemplo:

-É uma narrativa curta, tanto em extensão quanto no tempo.

- A linguagem é simples e direta, sem emprego de palavras polissêmicas.

 - Envolve poucos personagens, os quais são limitados apenas a serem bons ou más, pobres ou ricos, bonitos ou feios.

 - Quase não existe a descrição de ambientes, se há, é breve. O espaço é vago: por exemplo, num povoado, na floresta, num lugar distante.

-Não é especificado o momento histórico em que o fato aconteceu e muitas expressões de tempo remetem ao tempo do imaginário e não ao tempo real. Ex. Certa manhã, era uma vez, um dia, há muito tempo...

- Muitas vezes, mantém as características do modo de falar das pessoas da região de onde o conto é proveniente.

 - Tem a função de transmitir valores de uma sociedade.

-Uma pessoa comum tem contato com um ser com poderes sobrenaturais, feitiços, maldição, encantamento... Benefícios são oferecidos em razão desse contato.  Ainda é imposta alguma condição para que esses benefícios sejam dados ou mantidos.

 

ESTRUTURA DOS CONTOS POPULARES

 A construção dos contos populares é praticamente fixa:

Situação inicial: anunciam-se os personagens e o ponto de partida da história.

Acontecimento perturbador: há uma perturbação de ordem inicial, um desequilíbrio.

Desenvolvimento dos fatos: os fatos se desenvolvem até o momento em que se resolve toda a perturbação.

Situação final: restabelece-se a ordem que se tinha no início da história. O final do conto tem sempre um objetivo de ensinamento.

Elementos da narrativa :

 

SÃO CINCO ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DE UMA NARRATIVA:

 

 - Personagem: é o elemento fundamental do texto narrativo. Não há história sem personagem. Em torno do personagem, o narrador constrói o texto. O personagem  pode ser: protagonista (é o personagem principal), antagonista (é aquele que se opõe ao personagem principal) ou secundário -tem menor participação na história).

- Enredo ou trama: é o desenrolar dos acontecimentos da história.

-Narrador: é aquele que conta a história. O narrador pode ser em 1ª pessoa - narrador personagem, ou em 3ª pessoa - narrador observador.

- Tempo: é o período durante o qual acontecem os fatos narrados.

 - Espaço ou lugar: é o lugar, o cenário onde se desenrolam os acontecimentos.

Leia o texto:

 O COMPADRE DA MORTE

     Um homem tinha tantos filhos que não sabia mais a quem convidar para batizar o filho que tinha acabado de nascer. O lugar onde m orava era longe e todos os vizinhos já eram seus compadres. Por isso, resolveu sair à procura de alguém para ser padrinho de seu filho.

      No caminho, encontrou uma senhora, já idosa e muito magra, a quem logo fez o convite. Ela disse:

 -Eu aceito ser a madrinha de seu filho. Mas você sabe quem eu sou? Sou a Morte. Mesmo assim, quer que eu batize o seu filho?

 -Ah, claro! Você é sempre justa. Trata a todos igualmente. Seja rico ou pobre. Será uma ótima madrinha.

 Chegou o dia do batizado. Todos estavam muito contentes. Após a cerimônia, todos foram à casa da família para o almoço de batizado do Joãozinho. Na hora do almoço, a Morte disse para o compadre:

- Você me escolheu para ser a madrinha do Joãozinho. Eu fiquei muito feliz com o convite e agora somos compadres. Eu não tenho dinheiro nem terras para presentear o meu afilhado. Mas posso tornar meu compadre um homem rico, e assim, toda a família ficará em boa situação. Tenho algo a propor. Aceita?

 - Claro, diga o que é?

- De hoje em diante, você será um grande curador e ganhará muito dinheiro. Espalhe a notícia de que pode curar todo o mal e atenda todos os doentes da região. Quando entrar no quarto do doente e me enxergar, na cabeceira do doente, dê-lhe qualquer chazinho e ele ficará curado. Mas, se eu estiver aos pés da cama, cobre a consulta e vá embora, desenganando o doente.

 E assim ele fez. Ficou famoso e rico. Todos acreditavam ser ele um grande curandeiro. Um dia, numa de suas consultas, em casa de gente muito rica, encontrou uma jovem muito doente e viu a Morte aos pés da cama. O pai implorou que curasse sua filha, em troca o curandeiro ganharia muitas terras e cabeças de gado. Logo, tratou de pensar numa maneira de se sair bem. Falou para o pai da moça:

- Coloque a moça deitada com a cabeça para onde estão os pés dela, que logo ela vai melhorar.

 Dito e feito. Foi só virar a moça na cama que ela começou a dar sinais de melhora. E ele ganhou tudo o que foi prometido pelo pai da jovem.

A Morte ficou muito chateada com a trapaça do compadre, mas não tinha o que fazer. Acordo é acordo. Porém, antes de ir embora, disse ao compadre:

- Dentro de um ano, virei te buscar.

O compadre ficou com a pulga atrás da orelha. Não queria morrer. Ainda tinha muita coisa para fazer. Passou o tempo, a Morte voltou para cumprir o que prometeu.

 - Comadre, antes de me levar, deixe-me rezar um Pai-Nosso para agradecer a Deus por tudo. – Disse o compadre.

 - Pode rezar, eu espero! Não estou com muita pressa. E começou: “Pai-Nosso, que estais no céu zzzzzzzzzzzzzzz”.

 E caiu num sono profundo, pois, de caso pensado, tinha tomado um chá calmante bem forte. O tempo passa. Uma, duas, cinco, dez, vinte horas e nada de acordar. Como a dona Morte tinha outros compromissos agendados, foi embora chateada e mais uma vez enganada. Dias depois, quando o famoso curador voltava de um atendimento, depara-se com uma mulher morta à beira da estrada. Logo a reconhece. Era a sua comadre Morte. Ficou triste, pois era muito grato a ela. Como de costume, resolveu rezar um Pai-Nosso para a sua comadre. Quando terminou de rezar, a Morte abre um olho, dá uma piscadinha para a comadre e diz:

- Ah, compadre! Desta vez eu que te enganei. Hoje irás comigo fazer uma longa viagem!

O homem caiu morto. Não teve tempo nem de pensar em ludibriar novamente a amiga.

                               (Texto escrito por Iraci Knesebeck Fogaça inspirada nas versões populares.)

1.Onde este tipo de texto pode ser veiculado?

2.Há a informação de quando a história aconteceu?

3. Por que o homem convidou a Morte para ser a madrinha da criança?

4. Onde os fatos acontecem? Como é descrito o lugar, logo no início do texto?

 5. É possível determinar quanto duraram os fatos da história?

6. Em qual parágrafo são apresentados os personagens?

7. Quais personagens aparecem na história?

8. Quais as características físicas da Morte, de acordo com o texto?

9. Que sinal é usado para indicar as falas dos personagens?

10. Qual foi a resposta da Morte ao convite feito a ela?

11. Qual presente a madrinha deu para a família do afilhado? Por que ela deu esse tipo de presente?

12. Releia o 10º parágrafo. Aí ocorre início do conflito. Como o compadre resolve esse conflito?

                              O compadre enganou a Morte duas vezes.

a) Com que objetivo enganou-a pela 1ª vez? O que ele fez para enganá-la?

 b) Qual foi a reação da morte diante da trapaça do compadre? E o que prometeu a ele?

13. Quando a Morte voltou para cumprir o prometido, foi enganada pela 2ª vez. O que fez o compadre para enganá-la?

14. Finalmente, o compadre foi enganado pela Morte. O que ela fez para conseguir levá-lo?

15.Como podemos caracterizar a Morte, após a leitura do texto?


a- injusta

b -honesta

c- sincera

d- pontual

e- malandra


 

16. Após conhecer a história, como podemos caracterizar o homem?

17. O conto popular não conta um fato marcado com exatidão no tempo. Mas há marcas temporais na história. Destaque do texto expressões relacionadas ao tempo.

18. Observe:

 I. O pai implorou que curasse sua filha.

II. A Morte ficou muito chateada com a trapaça do compadre. Podemos usar outras palavras para expressar a mesma ideia. São os sinônimos. Quais grupos de sinônimos a seguir podem substituir as palavras destacadas em cada frase:

a) tapeação, patifaria, engano

b) aborrecida, importunada

c) suplicar, solicitar

 

19. Na frase: “O compadre ficou com a pulga atrás da orelha”, há uma expressão popular. Qual? O que ela significa? Dê exemplos de outras expressões populares

 20. Que expressões populares são empregadas para se referir à morte e para dizer que alguém morreu?

 

ATIVIDADE 5- 31/07/2020

 

Os porcos do compadre

Pedro Bandeira

 


De outra feita Malasartes
Aprontou bela trapaça.
Foram os porcos do compadre
Que causaram toda a graça.

Malasartes era compadre
De um honesto sitiante,
A quem tinham enganado
De uma forma humilhante.

Certa vez um fazendeiro,
Desonesto e pão duro,
Enganou o tal compadre,
Que ficou num grande apuro.



O compadre tinha porcos,
Eram vinte ou pouco mais.
O pão-duro comprou todos,
Porém não pagou jamais.

—Malasartes, ai me acuda!
Ele nunca vai pagar!
—Fique calmo, meu compadre.
Eu sei como te vingar!

Malasartes, muito humilde,
Foi à casa do danado.
Pediu pra vender os porcos
E foi logo empregado.

Malasartes fez que foi
Para os lados do mercado.
Mas foi mesmo para a casa
Do compadre aperreado.
—Pegue logo, tudo é seu.
Vou agora preparar
Para esse fazendeiro
A lição mais exemplar.

Em seguida, no mercado,
Tratou logo de comprar
Duas dúzias de rabinhos
Pro pão-duro engambelar.

A cem metros da fazenda,
Para onde foi ligeiro,
Os rabinhos espetou
Bem certinho no atoleiro.
Correu pra fazenda, aflito:
—Oh, patrão, vem cá ligeiro!
Os seus porcos se afundaram
Bem no meio do atoleiro!

—Que desgraça, meus porquinhos?
O atoleiro é muito fundo.
Venha, Pedro, me ajudar.
Chama logo todo mundo!

—há tempo, meu patrão.
Temos de nos apressar.
Pois se a gente perder tempo,
Vão os porcos se afogar!

Bem nervoso o fazendeiro
Correu com o Pedro atrás:
—Me ajude a puxar os porcos,
vamos, força, meu rapaz!

— Meu patrão, tenha cuidado!
Sua força é demais,
Pois está arrancando os rabos
Desses pobres animais!

Pra salvar os tais porquinhos,
O patrão se esforçava:
Quanto mais força fazia,
Mais rabinhos arrancava...

— Vai pra casa, Malasartes,
bem depressa a correr!
Acho que só tem um modo
Para os porcos socorrer.
Só cavando vai dar jeito,
Se algum jeito ainda houver.
Vê se traz dois enxadões,
Peça pra minha mulher!
Malasartes foi depressa
Para a casa da fazenda
E falou para a patroa
Que havia uma encomenda,
Muito boa, com certeza,
Que acabara de chegar,
E pediu dois mil “pacotes”
Pro patrão poder pagar.
A patroa era sabida,
Bem difícil de enganar,
Estranhando aquela história,
Resolveu assim falar:
—Meu marido é controlado,
nunca deu nada a ninguém.
Você está enganado,
Não vou dar nenhum vintém!

Apontou o Malasartes
para o lado do patrão.
Com dois dedos como um V,
E pediu explicação:

— Meu patrão, não eram dois?
Diga logo, tenha dó.
Ou será que me enganei
E vai ver que foi um só?

A pensar nos enxadões,
O caipira se enganou.
Apontou também dois dedos
E a mentira confirmou.

A mulher se convenceu
E entregou todo o dinheiro.
Malasartes pôs no bolso
E sumiu dali ligeiro...

Foi bem feito pro caipira.
Quem mandou ser desonesto?
Pois ficou sem os tais porcos
E perdeu ainda o resto!

Depois de tanta aventura,
Vai ficar esta certeza:
Quem não tem força e poder
Tem de usar a espertez          


                                                            BANDEIRA, Pedro. Malasaventuras. Safadezas Do Malasartes.

 

QUESTÕES PARA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

1-Complete a tabela de acordo com as características do conto “Os porcos do compadre”:

 

OS PORCOS DO COMPADRE

Autor

 

Gênero textual

 

Tempo/época

 

Verso/prosa

 

Personagens

 

Cenário

 

Conflito

 

Desfecho

 

 

02 – Releia a 3ª e 4ª estrofe (versos 4 a 16). Explique com suas palavras qual foi a desonestidade cometida pelo fazendeiro:

03 – Por que Malasartes resolveu ajudar o sitiante?

04 – Como Malasartes conseguiu se aproximar do fazendeiro?

05 – “Malasartes fez que foi / Para os lados do mercado” (7ª estrofe).

        Explique o significado da expressão em destaque. Em seguida, aponte por que Malasartes agiu desta forma.

 

06 – Com suas palavras, conte para que e porque Malasartes comprou vários rabinhos de porcos, até a parte em que o patrão pede que ele vá a sua casa.

07 – O que Malasartes pede à mulher do patrão? Por que ela desconfiou?

08 – Transcreva um trecho em que o narrador demonstre um ponto de vista sobre a história.

09 – Nos contos populares, é comum haver ensinamentos da sabedoria do povo. Isso ocorre nesse? Esclareça essa ideia.

      10 – Qual a variante linguística predominante? Transcreva um trecho.

      11 – O primeiro verso de Os porcos do compadre começa com a expressão “De outra feita...”:

     a)   O que quer dizer essa expressão?

 

     b)   Que sentido traz a história o uso da expressão “De outra feita...” no início do texto? Por que não se empregou “De uma feita...” ou “Uma feita...”?

.

 

12 – Logo no início da narrativa ficamos sabendo que Malasartes “aprontou bela trapaça” para ajudar o seu compadre, “que ficou num grande apuro”.

     a)   Por que o compadre ficou num grande apuro?

     b)   Por que na sua opinião, o narrador diz que foi uma “bela trapaça”?

.

 

     c)   Consulte o dicionário e de o significado de trapaça.

 

13 – O contador, ou narrador, de Os porcos do compadre, no fim da história, dá a sua opinião sobre o que aconteceu com o fazendeiro. Transcreva do texto o trecho em que fica clara a opinião do contador sobre o acontecido.

 

 

ATIVIDADE 6- 03/08/2020-literatura

 

PRODUÇÃO DE TEXTO

 

Você conhece algum conto popular? Agora é a sua vez de criar. Faça um reconto,com suas palavras, de um conto que você conhece,ou crie um conto popular.

 

ATIVIDADE 7- 06/08/2020

 

NUMERAL

 

Numeral é a palavra que quantifica os seres ou indica a posição que ocupam numa determinada ordem.Os numerais se classificam como:

-Cardinal

_Ordinal

_Multiplicativo

_Fracionário

_Coletivo

 

Quando apenas nomeia o número de seres, o numeral é chamado de cardinal:
um    dois    três
cinquenta    cem   cem mil

Quando indica a ordem que o ser ocupa numa série, o numeral é denominado 
ordinal:
primeiro     segundo      terceiro
quinquagésimo      centésimo     milésimo

Os 
numerais multiplicativos exprimem aumentos proporcionais de quantidade, indicando números que são múltiplos de outros:
dobro      triplo      quádruplo

Os 
numerais fracionários indicam a diminuição proporcional da quantidade, o seu fracionamento:
metade      um terço     um décimo

Os 
numerais coletivos designam conjuntos de seres e indicam o número exato de indivíduos que compõem o conjunto:
dezena       quinzena         dúzia
cento         milhar          milheiro

 

1 – Nas frases abaixo, coloque dentro dos parênteses, a letra que indica a classificação das palavras em negrito.


       1 – Numeral cardinal.

       2 – Numeral ordinal.

       3 – Numeral multiplicativo.

       4 – Numeral fracionário.

       5 – Numeral coletivo.

 

 

 

 

 

 

) José chega ao aeroporto; duas horas depois do avião ter decolado.

) Consegui a vigésima terceira classificação no concurso de contos da escola.

(  ) Ainda resta a metade da torta.

( ) Ele trabalhou o dobro do que havia planejado.

  ) Recebi um doze avos do meu salário.

(  ) Ele recebeu dois terços da herança paterna.

(  ) Vendi duas dúzias de ovos.


 

2 – Complete com numeral conveniente:

 

a)    Hoje é o__________ dia da semana.

b)    No ___________ dia do mês de setembro proclamou-se a Independência do Brasil.

c)    Junho é o___________mês do ano.

d)    Oito é o ________ de quatro.

e)    D. Pedro_________, filho de D. Pedro _________ governou o Brasil durante quase _______século.

 

3 – Escreva por extenso os numerais:

 

a)    Rodrigo e Rafael, fizeram * pontos no jogo de basquete. (16).

b)    Estamos no * mês do ano (12º).

c)    Vinícius é o * da chamada (29º).

d)    Leonardo comemorou o * aniversário do seu avó (60º).

e)    Joaquim tem* anos (11).

f)     Marcos mora no * andar daquele prédio (16º).

g)    Esta é a* vez que lhe telefono (1000º)

 

4 – Escreva, por extenso, o número ou as expressões dadas entre parênteses, empregando os vários tipos de numerais:

 

a)    Só consegui terminar  do bordado. (1/4).

b)    Maria trabalhou ________ do que sua irmã. (Duas vezes mais).

c)    Apliquei __________ do meu salário na poupança. (3/12)

d)    Comprei o mesmo tecido por _________do preço que você pagou. (1/3).

e)    Pedi a ele que trouxesse o __________ jornal que encontrasse. (1º).

f)     O padre João convocou os fiéis para rezar as________ (9).

 

5 – Classifique os numerais sublinhados em: cardinal, ordinal, multiplicativo e fracionário.

 

a)    Fernanda comeu um terço da torta: 

b)    Esse filme é de segunda categoria:

c)    Luiza agora tem o dobro de trabalho na escola: 

d)    Beatriz e Sofia convidaram seis amigas para jantar em sua casa: 

e)    Metade da tarefa de Rafaela já foi feita: 

f)     Aproximadamente cinquenta mães participaram da reunião: 

g)    Vamos apresentar agora a décima candidata: 

 

6 – Escreva os números por extenso, colocando os substantivos no plural.

           12 porco = 

          14 papel = 

          660 grama = 

         1001 razão = 

    3 pão

7 – Escreva os números por extenso observando o gênero e /ou o número a ser usado:

 

a)    Para prestar queixa, compareçam ao 51º Distrito Policial.

b)    Uma inflação de 40% ao mês pode resultar em 1500% ao ano.

c)    O organismo humano começa a degradar-se numa altitude de 6.000 metro devido a pequena quantidade de oxigênio no ar.

d)    Com ventos a 60 km/h, uma temperatura de -20°C transforma-se em -50°C.

 

8 – Escreva os ordinais por extenso:

 


30º = .-

45º = 

68º = 

100º = 

94º = 

50º=


 

9 – Classifique os numerais das orações abaixo:

 

       a)    Nossa equipe fez seis pontos.

       b)    Depois de tantas compras, fiquei com um terço do dinheiro.

       c)    Consegui alcançar o segundo lugar.

.d)    Meu amigo recebeu o triplo de mim.

        e)    Daremos às meninas o dobro de nossos brindes.

 

       ATIVIDADE 8-  07//08/2020-Literatura’

        02- Leia o texto abaixo para responder as questões que se segue:

ASA BRANCA

Luiz Gonzaga (Cantada por Humberto Teixeira)

Quando “oiei” a terra ardendo

Qual fogueira de São João

Eu perguntei a Deus do céu, uai Por que tamanha judiação (bis)

Que braseiro, que “fornaia”

Nem um pé de “prantação”

Por “farta” d'água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão (bis)

Até mesmo a asa branca Bateu asas do sertão

Então eu disse adeus Rosinha Guarda contigo meu coração (bis)

Hoje longe muitas léguas

Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Para eu voltar pro meu sertão (bis)

Quando o verde dos teus “óio”

Se espalhar na prantação Eu te asseguro não chore não, viu

Que eu vortarei, viu, meu coração

 


a)   Poderíamos dizer que este texto é literário, ou não? Por quê?

      b) Se trocássemos a linguagem coloquial em que o texto foi escrito pela linguagem culta, mudaria a beleza poética do texto?

c)   Reescreva as palavras que estão na linguagem coloquial na linguagem culta

 

DIVERTINDO E APRENDENDO





ATIVIDADE 9- 10/08/2020

Sílaba tônica: oxítona, paroxítona e proparoxítona

-Atividades

  Sílaba tônica: oxítona, paroxítona e proparoxítona

 

Numa palavra, a sílaba tônica é aquela que é pronunciada com maior força e intensidade.

Exemplos de sílabas tônicas

  • amizade: a-mi-ZA-de
  • verão: ve-RÃO
  • música: -si-ca

As restantes sílabas de uma palavra são pronunciadas com menor força e intensidade, sendo chamadas de sílabas átonas. Conforme a posição da sílaba tônica nas palavras, elas são classificadas em: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

Oxítonas As palavras são oxítonas quando a última sílaba da palavra é a sílaba tônica:


  • ali (a-li);
  • arroz (ar-roz);
  • assim (as-sim);
  • baú (ba-ú);
  • cipó (ci-);
  • crochê (cro-chê);

Paroxítonas As palavras são paroxítonas quando a penúltima sílaba da palavra é a sílaba tônica:


  • acordo (a-cor-do);
  • açúcar (a-çú-car);
  • álbum (ál-bum);
  • azeitona (a-zei-to-na);
  • bônus (-nus);

Proparoxítonas As palavras são proparoxítonas quando a antepenúltima sílaba da palavra é a sílaba tônica:


  • âncora (ân-co-ra);
  • ângulo (ân-gu-lo);
  • antídoto (an--do-to);
  • árvore (ár-vo-re);
  • básico (-si-co);

E quando as palavras são monossílabas?Quando as palavras apresentam apenas uma sílaba, são classificadas em monossílabos tônicos e monossílabos átonos, conforme a intensidade com que são pronunciadas.

TREINANDO

SÍLABA TÔNICA

FILHOTE

FI-LHO-TE

PENÚTIMA

TELEFONE

 

 

URUBU

 

 

SÁBADO

 

 

ÔNIBUS

 

 

PORTUGUÊS

 

 

MOLEQUE

 

 

SAÚDE

 

 

PASTEL

 

 

PERFUME

 

 

Leia o texto abaixo:

 

Animal de estimação também é saúde

O bichinho de estimação tem sido muito utilizados também em terapias. Alexandre Rossi, clínico e especialista em comportamento animal, diz que é comprovado que os animais de estimação alegram qualquer ambiente. Em seu programa no canal Net Geo, ele levou cães em hospitais e constatou que um Golden Retriever, por exemplo, sempre dava mais carinho e atenção à criança que parecia mais triste, até fazê-la brincar com ele.

Nos Estados Unidos, em algumas prisões, os cachorros e gatos têm sido usados como meio de melhorar o clima interno. Em uma penitenciária feminina de Bedford Hills, as detentas ajudam a adestrar filhotes de labradores e golden retrievers. Após um ano, os animais são doados para servirem de cão-guia a pessoas com deficiências físicas ou com estresse pós-traumático, como ex-combatentes, veteranos de guerra.

É indiscutível que animais, não somente os cães, são os melhores amigos do homem. Porém, claro, como tudo na vida, é importante dosar. Utilizar um animalzinho de estimação como substituto de uma família ou amigos não é saudável, por isso é essencial ressaltar a importância da companhia dos animais como uma parte da vida, mas sempre com um cuidado responsável com os animais.

Fonte: CachorroGato @ https://www.cachorrogato.com.br/cachorros/animais-de-estimacao/

Identifique as sílabas tônicas das palavras grifadas no texto e circule .

Agora,classifique-a de acordo a tonicidade e preencha o quadro abaixo:

 

OXÍTONA

PAROXÍTONA

PROPAROXÍTONA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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